quinta-feira, 29 de julho de 2010

Suplemento de Vitamina D Diminui Número de Fraturas em Idosos

Cientistas da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, mostraram que doses altas de vitamina D tomadas a cada quatro meses podem diminuir o risco em pessoas de 65 a 85 anos. Eles acompanharam 2.686 pessoas, a maioria homens. Metade recebeu a vitamina e a outra metade, placebo.

"A incidência total de fraturas foi reduzida em 22% e fraturas em locais mais atingidos pela osteoporose, em 33%", afirma a professora Kay Tee Khaw no "British Medical Journal". "O custo da administração oral a cada quatro meses é mínimo."

Os pesquisadores, liderados por Khaw, também descobriram que quando o suplemento é tomado por cinco anos, os resultados são mais visíveis em mulheres do que homens.

A osteoporose é mais comum em mulheres, principalmente por causa da baixa produção do hormônio estrógeno depois da menopausa. Nos cinco primeiros anos após a interrupção da menstruação, a massa óssea total feminina pode cair mais de 15%.

Fonte: Reuters, em Londres

terça-feira, 27 de julho de 2010

O Apetite da Herbalife

Ela montou uma rede de 120 mil distribuidores para vender seus shakes pelo País. Agora, prepara seu maior salto: a produção local

Por Darcio Oliveira

Na Herbalife ninguém veste a camisa. Usa o broche. Da presidente, Eneida Bini, ao vendedor iniciante, nenhum representante da marca sai de casa sem aqueles bótons brancos com os dizeres: "quer emagrecer? pergunte-me como!" ou "trabalhe em casa, pergunte-me como!" ou ainda "eu amo Herbalife".

Todos também consomem pelo menos um produto da marca, sejam os shakes dietéticos, as barras de proteína, os suplementos alimentares ou a linha de xampus e condicionadores. E usam adesivos com o logo da companhia em seus carros particulares. Isso quando não dirigem os veículos de frota, pretos, com a marca da empresa americana em tintas brancas e com o tal slogan da dieta grudado nos vidros. Enfim, a Herbalife é quase uma religião.

Experimente conversar cinco minutos com um dos 120 mil distribuidores da marca no Brasil e provavelmente você encomendará pelo menos um item, nem que seja só para provar. "É esse poder de venda de nossos distribuidores que fizeram a Herbalife do Brasil se tornar a terceira maior operação da empresa, atrás apenas dos EUA e do México", festeja Eneida, que deixou a vice-presidência global da Avon para assumir, no ano passado, o comando da Herbalife.

A companhia, dona de um faturamento de US$ 2,1 bilhões no mundo, não divulga dados no Brasil. Mas estimativas de mercado apontam para uma receita de R$ 370 milhões anuais. "Em 2004 registramos um crescimento de 54% no volume de negócios no Brasil", comemora Eneida. Foram 7 milhões de produtos comercializados por aqui, um recorde.

O próximo passo da filial é a fabricação local de seus produtos. "Devemos iniciar a produção da linha shape works (shakes, tabletes nutricionais, proteínas em pó) em 2006", avisa a executiva.

São dez anos de Herbalife no Brasil. De 1995 para cá, a empresa ganhou corpo suficiente para brigar com as demais do setor de vendas diretas. Com uma diferença: enquanto rivais como Avon ou Natura adotam o sistema mononível (vendedores independentes), a Herbalife é uma das poucas representantes no Brasil do modelo multinível, também conhecido como marketing de rede. Um vendedor vai fazendo sua "pir âmide" de vendedores e, além de ganhar com suas próprias negociações, recebe royalties das operações nos níveis abaixo dele.

Para se tornar um "herbalife" é preciso ser apresentado por outro, ficando sob o guarda-chuva de quem o introduziu à marca. A Herbalife é, no fundo, uma espécie de holding com centenas de microempresas sob seu comando. "Prefiro compará-la a uma grande franquia", diz Henrique Meinderg, distribuidor da Herbalife. "Vendemos seus produtos, adotando seus padrões e seus métodos de treinamento. Os resultados são impressionantes".

No caso de Meinderg não há mesmo do que reclamar. Aos 35 anos, o garotão formado em administração pela FGV e surfista nas horas vagas, tem em sua rede 1000 vendedores, que faturam mensalmente R$ 5 milhões. Levando-se em conta royalties, bonificações e demais prêmios, ele deve faturar uns R$ 90 mil/mês. É claro que no time da Herbalife há os que entram apenas para complementar renda e aqueles que não têm o menor tino para vendas e acabam desistindo. "Existe, em muitos casos do sistema multinível, a ilusão de enriquecimento rápido. Mas poucos têm talento para multiplicar a rede", diz um rival da Herbalife.

O concorrente lembra ainda o caso Amway, empresa que chegou a ter 400 mil vendores no Brasil, no mesmo sistema de marketing de rede, e enfrentou sérios problemas nos anos 90. "A Amway sofreu com a desvalorização do real, que inviabilizou a operação. Era impossível repassar a alta do dólar ao preço dos produtos e o jeito foi reduzir as margens de lucro. Os vendores, então, foram deixando a rede", explica. Contribuiu, ainda, a péssima imagem que o sistema de "pir âmides" e as reuniões motivacionais tinham na época. "Mas eram outros tempos. A Herbalife é uma empresa sólida no Brasil, a economia hoje é estável e as pessoas têm mais conhecimento", diz Eneida. "A evolução anual de nossa empresa é a maior prova disso". De fato, o exército de mascates da Herbalife segue crescendo. Em 2002, ela contava com 50 mil vendedores. No ano seguinte, 75 mil. Em 2004, 100 mil e a previsão para este ano é ultrapassar os 120 mil "herbalifers" no Brasil. "A meta da matriz é multiplicar o número de distribuidores e dobrar as vendas em cinco anos. Vamos acompanhá-la", promete Eneida.

Potencial existe. Se antes os suplementos alimentares e os alimentos funcionais eram vistos com certo desdém, hoje, graças à onda do consumo saudável, eles viraram estrela do cardápio doméstico. De acordo com a Associação da Indústria de Alimentos Dietéticos e para Fins Especiais, 35% dos lares brasileiros consomem algum produto light ou funcional. No mundo, segundo a Euromonitor, a indústria do bem-estar fatura US$ 200 bilhões ao ano – mais de 50% desse montante vêm dos itens de nutrição e controle de peso. Bons tempos para a Herbalife.

Fonte: Revista IstoÉ

domingo, 25 de julho de 2010

Viver na sua melhor forma!

Estar em forma é mais que controlar seu peso, é estar saudável, com muita energia e bem-estar. Por isso, a Herbalife é uma opção que pode auxiliar a conquistar e manter a boa forma.

A Herbalife oferece uma linha de produtos voltados à boa nutrição diária. É só substituir uma ou duas refeições por deliciosos shakes, fazer refeições coloridas e balanceadas e ainda contar com chás, tabletes de fibras, multivitamínico e, para complementar, proteína em pó, sopas instantâneas e barras de proteína.
Veja como é simples!!!

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sexta-feira, 23 de julho de 2010

Evite líquidos durante as refeições

O nosso trato digestivo produz 3 litros de sucos digestivos por dia. Só de saliva é produzido 1,5 litros! Ainda assim, existem muitas pessoas que dizem não conseguir se alimentar sem tomar algum tipo de bebida, afirmando que a comida “fica muito seca”.

Várias queixas digestivas podem ter origem a partir da ingestão de líquidos junto ao almoço ou jantar. Desde a boca até o intestino, o alimento sofre a ação de inúmeras enzimas. Para que haja uma boa qualidade do processo digestivo, questões como o pH do trato gastrointestinal é importante.

Quando ingerimos líquidos (água, sucos, e refrigerantes, sendo este último ainda mais nocivo) com as refeições, ocorre à diluição do suco gástrico com a modificação do pH local fazendo com que a atividade enzimática fique comprometida. Por exemplo, a pepsina precisa de um meio ácido estomacal para ser formada a partir do pepsinogênio, o que é somente garantido com a ótima secreção de ácido clorídrico (HCl).

O mesmo, por provocar a redução do pH estomacal, favorece não somente a melhor digestão, mas otimiza a absorção de ferro, cálcio, piridoxina, zinco, entre outras vitaminas/minerais, utilizadas em diversas reações bioquímicas.

A diluição, portanto do ácido clorídrico durante uma refeição com grande quantidade de líquido favorece uma menor eficiência na absorção de vitaminas/minerais e um déficit clorido-péptico, contribuindo com a má digestão protéica e para a ocorrência de sintomatologias digestivas muito referidas como a distensão abdominal, diarréia/constipação e sensação de plenitude gástrica.

As pessoas que têm necessidade de ingerir líquidos com as refeições normalmente possuem uma baixa ingestão hídrica ao longo do dia e associam o ato de comer a hora de se hidratar. A inclusão de líquidos durante as refeições também se deve, em parte a má mastigação, característica bastante comum em pessoas cada vez mais preocupadas, estressadas e com menos tempo destinado à sua alimentação.

Para quem tem este péssimo hábito de beber líquidos junto às refeições, existem algumas dicas importantes! A primeira e talvez a mais importante é a MASTIGAÇÃO! A mastigação estimula a produção de saliva que além de umedecer os alimentos favorecendo a deglutição possui enzimas digestivas que já iniciam o processo de digestão dos alimentos. Quem não mastiga tem a sensação de que a comida está seca mesmo e torna mais difícil o processo digestivo.

A segunda dica é, pelo menos, evitar as bebidas gaseificadas (água com gás e refrigerantes) e limitar-se a 200 ml de líquidos por refeição (um copo pequeno de água ou suco). Primeiramente, faça toda a refeição e depois tome o líquido bem lentamente em pequenos goles. Gradativamente vá reduzindo a quantidade de líquidos ingeridos até a total exclusão.

O ideal seria não tomar líquido nenhum de 30 minutos até 2 horas depois das refeições (tempo necessário para a digestão dos alimentos).

Outra dica é evitar preparações muito secas como: farinha, farofas e empadão, além de não exagerar no sal, pois pratos muito salgados darão mais sede. Esse processo pode levar meses, mas é importante tentar. Com o tempo, o líquido não fará falta nenhuma! Pelo contrário, deixar de tomar líquidos com as refeições só fará bem para sua saúde!

Fonte: Fernanda Serpa de Carvalho
Especialista em Nutrição Clínica Funcional – Centro Valéria Paschoal de Educação/Docente e Diretora da empresa Nutconsult

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Dicas para perder peso

1. Definir uma meta. Identifique o seu peso ideal e estabeleça um plano para alcançar seu objetivo.

2. Não tenha medo de pedir e obter ajuda. Você não vai perder peso por si só. Compartilhe com seus familiares para ter mais apoio.

3. As vitaminas são boas para você. A dieta do povo Brasileiro carece de vitaminas e minerais essenciais. Equilibre a sua saúde, com os melhores suplementos.

4. Caminhe Bastante. Você sabia que queima calorias quando você anda? Mantenha-se ativo e equilibre a sua dieta com exercícios físicos regulares.

5. Durma Bem. Para ser um eficiente gordura queima-roupa, seu corpo necessita de pelo menos oito horas de sono por noite. Se você acha que você está fazendo um favor a si mesmo por dormir menos, você está enganado.


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terça-feira, 20 de julho de 2010

Obesidade causa redução inédita na expectativa de vida nos EUA

O rápido crescimento da obesidade, especialmente entre crianças, já está reduzindo a expectativa de vida dos americanos, segundo estudo publicado ontem pela revista especializada "New England Journal of Medicine".

Segundo a pesquisa realizada pelas equipes de David Ludwig, do Hospital Infantil de Boston, e de Jay Olshansky, da Universidade de Illinois, de Chicago, a tendência reverte 200 anos de progresso na história americana e fará com que a expectativa de vida caia de 2 a 5 anos nas próximas décadas.

Os cientistas dizem que o problema da obesidade já reduz atualmente essa expectativa em 4 a 9 meses.

A pesquisa foi feita com base nos dados de obesidade do relatório de saúde nacional e nutrição nos Estados Unidos e em números já publicados sobre os anos de vida perdidos por causa do problema.

Os números atuais indicam que a obesidade vai continuar a crescer e afetar crianças cada vez mais novas.


Riscos

A obesidade traz riscos de doenças cardíacas, diabetes e outros problemas de saúde graves.

"Demora anos para que o problema se desenvolva", diz Ludwig. "Mas, se isso é constatado em crianças de 12 ou 14 anos, as conseqüências para a saúde pública são potencialmente desastrosas --imagine ataques do coração ou problemas nos rins na adolescência."

Dois terços dos adultos americanos são obesos ou estão acima do peso, e a proporção de pessoas com obesidade extrema aumentou muito rápido, de acordo com os pesquisadores.

"Para combater a obesidade, precisaremos que líderes políticos mostrem que a saúde pública precisa vir antes do que o lucro privado", diz Ludwig.

"Isso significa uma mudança no ambiente social para apoiar uma alimentação saudável e um estilo de vida ativo. Apesar de a campanha precisar ser liderada pelo governo, haverá uma necessidade de participação ativa de médicos, nutricionistas, escolas e pais."


Fonte: Folha Online - da BBC Brasil

5 Dicas de Livros sobre Nutrição

Tem gente que adora fazer dieta e por mais que eu explique a necessidade em consultar um nutricionista, continuo ouvindo os alunos falarem sobre dietas mirabolantes que geralmente uma amiga ou a vizinha ensinou. Quer saber se a dieta da sopa ou do abacaxi funcionam? Claro que sim!!! Imagine substituir o que você come por sopa ou abacaxi, vai emagrecer na certa. A questão é por quanto tempo irá suportar essa dieta, como ficará seu organismo quando for privado de uma série de nutrientes essenciais para sua saúde?

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Por isso decidi mudar um pouco meu discurso. Já que existe uma certa resistência em procurar um nutricionista que tal ler um pouco sobre nutrição? O pior que pode acontecer é você aprender um pouco mais sobre os alimentos e adotar um comportamento alimentar mais saudável ou se convencer de vez a procurar um nutricionista que te ajude na reeducação alimentar.
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Aqui vão minhas dicas de livros sobre nutrição:




Nutrição: conceitos e controversias – Cientificamente fundamentado e atualizado, ajuda você a entender como nutrientes-chave – carboidratos, lipídeos, proteínas, aminoácidos, vitaminas, água e minerais – afetam a saúde, o balanço energético, a atividade física e o controle de peso. Você aprenderá como as necessidades nutricionais mudam durante a vida. Além disso irá explorar assuntos como segurança e tecnologia alimentares e fome mundial. Esta nova edição inclui dúvidas freqüentes no início de todos os capítulos, que são respondidas no decorrer de cada um deles. Traz seções que descrevem importantes ligações entre atividade física, nutrição e saúde e quadros em todos os capítulos que indicam sites confiáveis de nutrição na web.
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Entendendo a gordura – Neste livro, o leitor vai encontrar os aspectos mais relevantes da ciência dos ácidos graxos, uma área multidisciplinar emergente, que tem implicações médicas, terapêuticas, nutricionais e estéticais.
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Nutrição: para a saúde, condicionamento físico e desempenho esportivo – Este é um livro fundamental para o conhecimento do papel que a nutrição, complementada pelo exercício, pode desempenhar na saúde e no esporte. Com uma abordagem estruturada em perguntas e respostas, o livro facilita o estudo em situações nas quais o leitor dispõe de pouco tempo. Além disso, oferece interessantes sugestões de atividades práticas acessíveis a todos. Indispensável para a preparação profissional de programas voltados para saúde, educação física, ciência do esporte, medicina esportiva e nutrição esportiva, bem como para todo indivíduo fisicamente ativo que se interessa pelos aspectos nutricionais do desempenho atlético e aos que desejam iniciar um programa de treinamento físico.
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Você é o que você come – Falar em mudança de hábitos é assustador para a maioria das pessoas. Falar em alimentação natural também. Mas é estranho porque todo mundo sabe que são esses os ingredientes principais para garantir saúde, sentir-se atraente e viver de bem com o próprio corpo. Sem dúvida, é isso o que todo mundo deseja. Um livro recheado de imagens, colorido e cheio de vida.
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Como ser saudável sem ser um chato! Saúde sem abrir mão dos prazeres – Uma conversa direta com médico que ensina q minimizar os danos provocados por hábitos que todos nós sabemos que não deveríamos ter-mas, mesmo assim temos. Se você sofre de estresse, ansiedade, depressão e insônia, e bebe, fuma, trabalha demais ou se alimenta de sanduíches e besteiras em quase todas as refeições, este livro foi feito para você. Com ele você descobrirá que existem inúmeras formas de satisfazer seus maus hábitos de maneira mais saudável e que a melhor forma de evitar problemas de saúde e manter suas despesas médicas em um patamar razoável é fazer algumas escolhas inteligentes. Como ser saudável sem ser chato! Oferece dicas que o ajudarão a administrar seus maus hábitos.
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Fonte: http://www.fiqueinforma.com

60 Dicas de Alimentação

1. Evite dietas milagrosas em que há uma grande eliminação de peso em um curto período de tempo.

2. Não faça uma alimentação baseada em somente um tipo de alimento ou nutriente.

3. Mesmo tendo exagerado nos dias anteriores, faça, pelo menos, 5 refeições por dia.
4. Pequenos lanches entre as refeições principais irão evitar a vontade de devorar o primeiro prato que encontrar pela frente.

5. Não belisque entre as refeições.

6. Esqueça dos snaks (salgadinhos) e da bolacha recheada.

7. Deixe na gaveta do escritório barrinha de cereais, bolacha integral (ingira, no máximo, 3 unidades).

8. Frutas e iogurtes light são excelentes lanches.

9. Se tiver vontade de comer um doce, coma-o. Mas lembre-se: somente um pedaço ou unidade. Isso é melhor do que devorar uma caixa de bombom no final do dia.

10. Comece sempre as refeições por um caprichado prato de saladas.

11. Evite o uso de óleos para temperar as saladas. Use vinagre ou suco de limão.

12. Macarrão é permitido, mas cuidado com o molho.

13. Molho branco, quatro queijos, bolonhesa são muito mais calóricos quando comparados com o ao sugo. Portanto…

14. Não repita a refeição.

15. Evite beber refrigerantes, mesmo os light ou diet.

16. Evite água gaseificada. Bebidas com gás dilatam o estômago dando uma falsa sensação de saciedade.

17. Bebidas energéticas tipo Gatorade devem ser evitadas. São calóricas e, para não atletas, a água ainda é o melhor hidratante.

18. Prefira sucos naturais.

19. Utilize adoçantes nos sucos e no cafezinho.

20. Beba, no máximo, 4 xícaras pequenas de café por dia.

21. Ingira bastante água durante o dia. No mínimo, 1,5 litro ou 8 copos.

22. Leve sempre uma barrinha de cereais na bolsa. Quando a vontade de comer alguma coisa aparecer, você já tem algo em mãos.

23. Ingira todos os dias legumes.

24. Coma diariamente 2 frutas.

25. Prefira ameixa, melancia, melão, morango que são menos calóricas.

26. Cuidado com as frutas secas. Por serem desidratadas é fácil ingerir mais calorias do que as naturais.

27. Ingira carnes menos calóricas como peixe, frango (peito), peru, patinho, contra-filé.

28. Cuidado com o salmão. Ele apresenta mais calorias do que outros peixes.

29. Retire a pele das aves. Ela contém basicamente gordura.

30. Evite atum e sardinha conservados em óleo. Já existe a versão light.

31. Miúdos e vísceras são ricos em gorduras saturadas. Então, minimize o consumo desses alimentos.

32. Retire a gordura visível das carnes, como por exemplo, a da picanha.

33. Evite alimentos fritos. Dê preferência ao grelhados ou cozidos.

34. Embutidos (mortadela, presunto, salame) devem ser evitados.

35. Enlatados são ricos em sódio, por isso, prefira os alimentos naturais.

36. Manteiga, creme de leite, chantilly, massa podre são ricos em calorias e colesterol. Evite-os.

37. Queijos amarelos (mussarela, provolone, prato, parmesão) devem ser evitados.

38. Dê preferência aos queijos brancos como o de minas, frescal, ricota e cottage.

39. Evite as preparações gratinadas.

40. Dê preferência aos alimentos desnatados como leite e iogurtes.

41. Se não tem boa aceitação ao leite desnatado, fique com o semi-desnatado.

42. Evite chocolates, inclusive o diet.

43. Ingira alimentos ricos em fibras como legumes, verduras e frutas.

44. Consuma maçã, pêra, uva com a casca.

45. Pizza prefira as menos calóricas como de escarola, rúcula, mussarela. Mas fique somente na primeira fatia.

46. Tomate seco, por ser conservado em óleo, deve ser evitado.

47. Bebidas alcoólicas são calóricas. Consuma esporadicamente e em pequena quantidade.

48. Uma taça de vinho diariamente faz bem para a saúde. Mas nada adiantará se não tem o hábito da boa alimentação e é sedentário.

49. Em barzinhos evite os petiscos como amendoim, batata frita, castanha de caju, carne seca ou salgadinhos.

50. Evite os fast-food. Os alimentos servidos são normalmente ricos em gorduras.

51. Se não tiver saída, prefira uma unidade de cheeseburguer, refrigerante light e batata frita pequena. Dispense a sobremesa.

52. Em restaurantes por quilo, passe primeiro por todas as opções antes de escolher os alimentos. Isso evitará exageros.

53. Para a sobremesa, prefira frutas da época.

54. Evite sorvetes de massa. Opte pelo picolé de fruta.

55. Em sorveteria por quilo, prefira os sorvetes de frutas. Passe reto nas coberturas e chantilly.

56. Nunca vá ao supermercado com fome. Vá sempre após uma refeição. Isso evitará pegar balas, chocolates e salgadinhos.

57. Não compre alimentos que devem ser evitados.

58. Compare os rótulos dos alimentos e verifique se os light e diet são menos calóricos. Nem sempre isso é verdade.

59. Nunca acumule a fome. Por isso deixe na geladeira legumes picados (cenoura, pepino, salsão) e gelatina diet. Eles não prejudicarão o seu emagrecimento.

E, por fim, vale essa dica:
60. Movimente-se!! Você não precisa ir à academia! Caminhar 3 vezes por semana pelo bairro, por 40 minutos cada sessão, irá ajudá-lo a ter mais saúde!




Fonte: http://cyberdiet.terra.com.br

segunda-feira, 19 de julho de 2010

A saúde dos brasileiros piorou

Nos últimos quatro anos, a renda média do brasileiro cresceu, mas o dinheiro extra não trouxe mais saúde. O Brasil está mais gordo e sedentário. Abusa mais de álcool. Come menos feijão, frutas e hortaliças. Está mais sujeito à hipertensão e ao diabetes. Esse é o retrato de uma pesquisa anual feita pelo Ministério da Saúde desde 2006, com 54 mil moradores de todas as capitais. Nas próximas páginas, ÉPOCA publica com exclusividade os resultados colhidos em 2009.
O levantamento Vigitel capta o estilo de vida da população por meio de extensas entrevistas feitas por telefone. Não traduz o que acontece em todos os cantos do país, mas dá uma boa ideia do comportamento de quem vive nas capitais e tem renda suficiente para ter em casa uma linha telefônica fixa. O trabalho é baseado na metodologia adotada pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), dos Estados Unidos. É uma das mais importantes ferramentas dos governos para monitorar fatores de risco de doenças crônicas e orientar os gastos com medicamentos. O Vigitel ajuda a prever as bombas que vão estourar nos hospitais nos próximos anos, consumindo vidas e comprometendo o orçamento do sistema de saúde. Pelo que a pesquisa vem mostrando nos últimos anos, o Estado brasileiro pode se preparar para o pior. Em várias áreas.
“Os dados mais alarmantes são os índices de sobrepeso e obesidade”, diz Deborah Carvalho Malta, coordenadora de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis do Ministério da Saúde. Entre os entrevistados do sexo masculino, 51% têm excesso de peso (em 2006, eram 47%). Nas mulheres, o índice é de 42% (em 2006, era de 38%). O Brasil está caminhando rapidamente para a situação de países como os Estados Unidos, onde 60% da população tem sobrepeso. “Não acredito que vamos derrubar esses índices. Se conseguirmos estabilizá-los, já será uma vitória”, diz Deborah. Entre as mulheres, ficou claro que o excesso de peso é mais comum entre as mais pobres. No estrato de menor escolaridade (zero a oito anos de estudo), 50% das mulheres têm sobrepeso. Na faixa mais culta (12 anos de estudo ou mais), o índice é de 31%. No sexo masculino, a situação é diferente: a barriga independe da escolaridade.
Nas últimas três décadas, o Brasil viveu uma complicada transição nutricional. Saiu da desnutrição para o sobrepeso (um pouco acima do normal) e a obesidade (bastante acima do normal). Quando uma criança sofre de desnutrição ainda no útero da mãe ou nos primeiros anos de vida, é bastante provável que se torne obesa no futuro – pois seu organismo se programou para viver com pouco. Quando essa pessoa tem mais alimento à disposição, ele vira excesso.
Além disso, o aumento do peso da população também pode ser explicado pela expansão do acesso a alimentos baratos, engordativos e de baixo valor nutricional, como biscoitos, salgadinhos e fast-food. Com R$ 2 é possível comprar legumes e fazer uma boa sopa ou salada – desde que a pessoa tenha interesse e tempo para cozinhar. Um bom termômetro do tempo que as pessoas passam cozinhando em casa é o consumo regular de feijão. Como o preparo é trabalhoso, baixo consumo de feijão é um indicador de maior consumo de fast-food. O brasileiro está comendo menos feijão (o consumo caiu de 71% em ambos os sexos em 2006 para 65% em 2009), um alimento rico em proteínas vegetais, ferro e outros nutrientes.
Entre as doenças provocadas pelos maus hábitos alimentares ou pela falta de exercícios, duas merecem especial atenção: hipertensão e diabetes. Entre os entrevistados, 24% disseram ter recebido diagnóstico de hipertensão (em 2006, eram 21%). O diabetes foi mencionado por 5,8% dos entrevistados (em 2006, eram 5,2%). Mas é difícil saber se essas doenças estão realmente se tornando mais frequentes ou se a população está tendo mais acesso ao diagnóstico.
Assustadora também é a porcentagem de pessoas que abusam de álcool. O governo considera abuso o consumo de mais de cinco doses num único dia em homens e quatro doses em mulheres. No sexo masculino, o consumo de álcool cresceu de 25,5% em 2006 para 28,8% em 2009. É bem mais do que os homens argentinos consomem (14,6%). “A nossa cultura é muito permissiva em relação ao álcool. Ele está sempre associado à celebração e ao lazer. Precisamos educar os brasileiros para mudar essa cultura”, diz Deborah Malta.

Fonte: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI148836-15366,00-A+SAUDE+DOS+BRASILEIROS+PIOROU+TRECHO.html

Como reconhecer uma boa oportunidade?

Talvez você tenha sido convidado para uma reunião de negócios, ou então ouviu falar de uma oportunidade que dá muito dinheiro, mas não sabe exatamente do que se trata.
Quem sabe um amigo ou parente esteja envolvido com isso, ou o vizinho tenha colado adesivos no carro, ou puseram um folheto por baixo da sua porta, enfim, não sei de qual forma, mas é provável que as redes de distribuição já estejam muito próximas de você.
Os empreendimentos de base domiciliar são uma tendência mundial que não pára de crescer, pois ocupam a enorme lacuna deixada pelo desemprego, oferecendo as pessoas comuns uma possibilidade real de terem o seu próprio negócio.
É um sistema muito inteligente, que pega carona em alguns princípios vencedores do franchising: redução dos riscos pela economia de escala, capacitação, marketing e assessoria especializada, em um padrão duplicável de sucesso.
É como se fosse uma franquia pessoal, em que o empreendedor não precisa investir em ponto de venda, contabilidade e funcionários. Basta adquirir alguns materiais de apoio e treinamento para iniciar o seu próprio negócio comercial.
Da mesma forma que no varejo, franchising e em todos os canais de distribuição existentes, vários intermediários são remunerados no caminho entre a fábrica e o cliente final. A diferença é que, nos sistemas de vendas diretas e marketing de rede, alguns desses intermediários são pessoas físicas.
Como resultado, forma-se uma rede capilarizada de distribuição, capaz de levar esses produtos para as localidades mais remotas do País.
COMO FUNCIONA ESTE NEGÓCIO?Cada empresa tem a sua própria regra, mas é comum que o interessado tenha que adquirir um kit de negócios (folhetos, manuais, termo de adesão e outros itens promocionais) e alguns produtos para iniciar o seu próprio negócio.
Nas principais empresas, esse investimento costuma variar entre R$ 30 e R$ 300 para quem deseja começar como vendedor/promotor, e R$ 300 a R$ 3.000 para quem deseja começar como empreendedor (inclui pequenos estoques e treinamentos especiais de liderança).
Nos dois casos, o interessado torna-se distribuidor independente, tendo o direito de adquirir os produtos da empresa em condiçőes especiais para auto-consumo ou revenda em sua região. Normalmente, se pratica um desconto de 30% a 50% para os distribuidores, e isso permite um lucro bem interessante sobre as próprias vendas.
Entretanto, assim como na franquia ou em qualquer outro negócio, o sucesso de um empreendedor está diretamente ligado a sua habilidade de atrair e manter clientes para seus produtos e serviços. Ou seja, o simples fato de adquirir o kit de negócios, estoque ou treinamento não garante sucesso a ninguém.
Se você abrir uma padaria, consultório odontológico escritório de advocacia, terá que investir algum tempo e dinheiro em marketing. Caso contrário, é provável que logo tenha que fechar as portas. Nas vendas diretas e marketing de rede, não poderia ser diferente. Apesar da maioria dos envolvidos acreditarem que o sucesso cairá do céu, a realidade se mostra implacável. Muitos se deixam levar pelo canto da sereia e não fazem o trabalho que deve ser feito. Como conseqüência, a seleção natural acontece.
Infelizmente, alguns empreendedores mal-intencionados promovem esse tipo de oportunidade como se fosse mais fácil do que realmente é. Por terem uma visão limitada ou distorcida, eles se aproveitam da inexperiência alheia para fazerem seus distribuidores acreditarem em projeçőes ilusórias, gerando falsas expectativas e a conseqüente frustração. Dessa maneira, conseguem arregimentar grandes equipes em um curto espaço de tempo, ganham dinheiro e depois assistem a própria derrocada.
Em contrapartida, aqueles que realmente compreendem a essência deste negócio, são capazes de gerar resultados surpreendentes, ajudando outras pessoas a melhorarem suas condiçőes de vida. Há cada vez mais exemplos de brasileiros que estavam desempregados, sem perspectivas, e considerados incapazes de competir no mercado de trabalho tradicional, que hoje conseguem se destacar em suas empresas.
O que dizer de um ex-motorista de ônibus, que hoje tem ganhos superiores a R$ 10.000 por mês? E um ex-empresário quebrado, que pagou suas dívidas de US$ 100.000 em um ano e agora tem ganhos superiores a R$ 50.000 por mês? Ou então, os milhares de aposentados, ex-viciados, engenheiros, donas de casa, caminhoneiros, médicos, advogados, ex-detentos, economistas, professores, estudantes que recebem rendimentos acima de R$ 3.000 por mês, por liderarem suas próprias equipes de distribuição?
Não é fácil, mas é possível. Ao longo desses dez anos, assistindo a transformação acontecer na vida de tantas pessoas, me apaixonei completamente por esse sistema.
Eu poderia contar inúmeras histórias de sucesso, mas depois de conhecer o que se passa nos Estados Unidos, Japão e Europa, fica difícil comparar.
Parece que os brasileiros não entenderam direito como funciona e, mesmo aqueles que têm resultados, ainda não sabem extrair o que há de melhor nesta oportunidade.
OS DESAFIOS DO MERCADO BRASILEIRODepois de editar o único jornal especializado no assunto entre os anos de 1996 e 1999, tive a oportunidade de interagir com líderes e executivos das principais empresas. Muitos foram meus assinantes e até hoje mantêm comigo ótimas relaçőes.
Pela posição privilegiada que ocupava, assisti de perto o surgimento de novas empresas, que alcançaram números fabulosos e depois fracassaram. Também vi redes inteiras desmoronarem dentro de empresas sérias, ao mesmo tempo em que estudava o que acontecia lá fora, nos mercados mais desenvolvidos. Virei escritor, consultor e treinador, e atualmente participo da ABEVD - Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas, na condição de sócio-fornecedor, como Presidente da Chance Network.
Hoje, posso afirmar que conheço pessoas que estão ganhando bem, por formarem equipes de distribuição a partir de suas próprias residências.
Entretanto, sei que nem todas conseguirão manter o mesmo nível de ganhos nos próximos anos, porque estão cometendo erros de marketing que não conseguem ver. Alguns líderes estão recebendo pequenas fortunas, desfilam em carros importados e posam de bem-sucedidas, mas não conseguem construir algo realmente sólido e sustentável. Ou seja, estão reconstruindo seus grupos há alguns anos e pensam que o negócio funciona assim mesmo.
Da mesma forma, vejo algumas das melhores empresas sendo comandadas por executivos inexperientes, que cometem erros de gestão, principalmente no que se refere ŕ preservação do capital humano e relaçőes que mantêm com suas lideranças. Infelizmente, isso vem acontecendo com muita freqüência aqui no Brasil.
Em meio a tudo isso, recebo muitas mensagens de pessoas buscando informaçőes sobre “empresas sérias” ou dicas para identificar as “melhores oportunidades”, como se fosse uma receita de bolo igual para todos. É uma pena, mas não existe isso.
Eu poderia citar meia-dúzia de oportunidades que estão vivendo bons momentos no Brasil, mas jamais garantir o êxito delas a longo prazo. Querer que eu aponte a melhor oportunidade do mercado, é o mesmo que esperar que o banco preveja as açőes que mais irão crescer nos próximos dois anos. É simplesmente impossível!
COMO IDENTIFICAR UMA BOA OPORTUNIDADE PARA VOCÊ?Abaixo, apresento alguns indicativos que eu uso pessoalmente, para separar o joio do trigo. Após todos esses anos, descobri que, para identificar uma boa oportunidade neste mercado, é necessário analisar os seguintes aspectos:
1 - A empresa tem uma linha de produtos de qualidade realmente diferenciada, com preços compatíveis, em um mercado promissor? Ou seja, produtos que o cliente final vai desejar adquirir após uma demonstração impactante e verdadeira (e que deixará o cliente satisfeito a longo prazo)?
2 - A empresa tem uma missão clara, digna e capaz de inspirar suas equipes? Seus fundadores e principais executivos devem estar comprometidos com esses valores, que não podem ser apenas o lucro financeiro. Qualquer empresa deve promover algum bem considerável nas comunidades em que atua para ser sustentável.
3 - A empresa oferece um plano de oportunidades reais, que permita a todas as pessoas comprometidas ganharem dinheiro rapidamente, com as próprias vendas ou em pequenas equipes? Isso é o que sustenta as grandes redes (bônus e segurança) a longo prazo.
4 - A empresa oferece um sistema de treinamento que realmente forme e oriente os líderes a apoiarem suas equipes? Marketing de Rede não é apenas um processo de empilhar muitos contratos e esperar que a recompensa caia do céu, como uma dádiva.
5 - A empresa está legalizada e recolhe seus impostos? Possui capital e estrutura necessária para suportar a rápida expansão que a combinação dos fatores anteriores pode resultar?
Se você pedir para qualquer ex-distribuidor que tenha se desiludido com esse sistema, refletir sobre a oportunidade que conheceu, perceberá que um ou mais desses quesitos falharam.
As empresas que mais se aproximam da perfeição são as gigantes internacionais, pois elas certamente conseguiram preencher todos esses quesitos em seu mercado original. Entretanto, quando vêm para o Brasil, é preciso analisar se os executivos locais são capazes de reproduzir o mesmo padrão por aqui. Normalmente, eles falham na condução dos quesitos 2 e 4, por quererem reduzir custos e não entenderem a importância do que estão fazendo (ou deixando de fazer). Isso sem contar nas diferenças culturais e econômicas que precisam ser adaptadas.
No que se refere ao quesito 5, é importante ressaltar que as empresas brasileiras e filiais das gigantes internacionais competem de igual para igual. Por mais que se traga experiências e recursos de fora, ninguém investe por muito tempo aqui sem obter resultados. Portanto, o sucesso internacional não garante o sucesso local de ninguém. E vice-versa.
QUE RISCOS VOCÊ ESTÁ DISPOSTO A CORRER?Da mesma forma que se deve analisar o perfil de um investidor para saber o risco que ele está disposto a correr no mercado financeiro, é preciso analisar os riscos que o empreendedor está disposto a correr quando inicia em um negócio de vendas diretas e marketing de rede. Por exemplo: se uma grande empresa internacional está entrando no mercado brasileiro, significa que você terá produtos de qualidade reconhecida, credibilidade internacional etc. Além disso, se ela emplacar por aqui, você terá uma estrutura forte para levar seus negócios para o exterior.
Entretanto, o sucesso dela no mercado local ainda é uma incógnita. Será que ela vai se adaptar a nossa cultura? Será que os preços serão bons para o nosso mercado? É mais arriscado do que entrar em uma empresa já estabilizada e com resultados para apresentar aqui no Brasil.
Uma nova empresa nacional também representa grandes riscos. Por mais capitalizada que ela esteja, ninguém sabe se o modelo de negócios dela irá funcionar. Será que os executivos estão preparados para administrá-la? Será que os clientes vão gostar dos produtos? Será que ela vai saber conduzir o próprio crescimento? Só o tempo irá dizer. Entretanto, se ela realmente der certo, você poderá ser um pioneiro e surfar na crista da onda!
Qual o seu perfil? Prefere ser pioneiro e assumir riscos, ou gostaria de aderir a um sistema que já tem um histórico de sucesso para apresentar aqui no Brasil? Se escolher a opção mais conservadora, pode ser que não encontre a mesma velocidade de expansão, e talvez a marca já seja conhecida pelos seus contatos, mas terá uma estrutura melhor para trabalhar. Enfim, só você sabe o risco que está disposto a correr.
VOCÊ ADMIRA SEUS LÍDERES?Para completar, não basta ter uma empresa com todos esses quesitos, se a o seu líder for incompetente, anti-ético, interesseiro, imaturo…
Infelizmente, a maioria dos líderes brasileiros não têm a menor idéia sobre a arte de liderar. 99,9% dos líderes brasileiros pensam demais no próprio sucesso e não percebem que este é um negócio coletivo. Não adianta crescer e deixar todos os seus distribuidores “pastando”, pois algum dia eles vão acordar e pular fora.
A única forma de construir uma real liberdade financeira é formar novos líderes em sua organização, se desenvolvendo como seres humanos melhores e ganhando cada vez mais dinheiro. Caso contrário, a rede despenca. Por isso, posso afirmar que a maravilha do Marketing de Rede ainda não foi compreendida no Brasil.
Depois de todo o intercâmbio internacional que fiz com grandes mestres como John Milton Fogg, Randy Gage, Richard Poe e John Kalench, percebo o quanto os líderes brasileiros são despreparados. Ainda não entenderam nada sobre este negócio.
Quer um exemplo simples? A maioria dos ex-distribuidores brasileiros desistiram porque foram pressionados demais. Muitos tiveram que comprometer seus laços familiares e sociais, dedicando todo o tempo livre (noites, finais de semana etc) ao Marketing de Rede, como se isso fosse um requisito básico para o sucesso neste negócio. Obviamente, isso gera desgaste, frustração e desistências em massa.
Talvez não seja por mal, mas a verdade é que, quanto mais fanático, chato e insensível você se torna, pior líder você é. Por que? Ao invés de atrair e manter pessoas ao seu lado, você as afasta. Quem quer estar com um líder ”xarope” que abandona a família para viver em função do trabalho? Quando as pessoas vêem o Diamante ou Presidente trabalhando feito um doido, elas pensam: “não é isso que eu quero para o meu futuro”.
Dá para entender porque as redes desses “líderes” têm que ser reconstruídas sempre??? Ninguém agüenta ficar muito tempo ao lado deles. As pessoas não querem um novo patrão!
Agora imagine algo diferente. Oferecer uma oportunidade real, em que as pessoas dedicam de 8 a 10 horas semanais, sem essa correria desenfreada e todas as pressőes que os outros fazem por aí. Um projeto de dois a cinco anos, realmente flexível, em que você não precisa faltar ao aniversário da sua filha para provar que está comprometido. Você desistiria? Será que os outros desistiriam? Provavelmente a sua rede cresceria de forma mais lenta, mas a retenção seria absurdamente maior, pois a sua imagem não seria a de um chato, e sim de um grande amigo, companheiro e professor. Isso é Marketing de Rede!
Para liderar uma grande organização sólida e fiel, você deve conquistar a admiração das pessoas, e não o repúdio. Este é um negócio de relaçőes humanas, e não de dinheiro pelo dinheiro. Percebe as diferenças?
Um verdadeiro líder jamais faria Marketing de Rede para ficar rico. Ele quer ser feliz, ao lado da esposa e dos filhos. Quer ter um trabalho flexível, que lhe permita dedicar algumas horas semanais para estudar violão e se encontrar com os amigos.
O verdadeiro líder quer ter um bom carro e uma boa casa, mas não está preocupado que seja o carro mais caro do mundo. Ele quer é ter paz de espírito e se sentir bem perante as outras pessoas. Quer que a sua rede admire o seu exemplo, por ser alguém que realmente as ajuda a alcançarem o que desejam… e assim elas nunca mais vão se afastar dele.
Por isso, tão importante quanto a empresa, são as lideranças. Pense nisso.