sexta-feira, 25 de julho de 2014

AÇÃO DO ÔMEGA 3 HERBALIFE EM NOSSO ORGANISMO

sábado, 3 de agosto de 2013

12 motivos para consumir mais água durante o dia


Entenda como esse líquido é um santo remédio para o corpo




Quem consome água de forma regular durante o dia ajuda o corpo a funcionar melhor, previne problemas de saúde e até fica mais bonito. "A água tem um papel regulador de muitas funções de nosso organismo. a quantidade de água que consumimos tem um papel fundamental desde o controle da temperatura até o bom funcionamento do sistema circulatório", explica o fisiologista Raul Santo de Oliveira, da Unifesp.

Para saber a quantidade certa de água para consumir, basta multiplicar o seu peso corporal por 0,03. Assim, uma pessoa com 70 quilos, por exemplo, deve tomar aproximadamente 2,1 litros de líquido por dia. "É importante lembrar que esse cálculo é feito de maneira geral, mas a necessidade de água varia de pessoa para pessoa. Uma atleta de alto rendimento, por exemplo, pode perder um litro de água por hora, e por isso precisa de uma maior ingestão", diz o fisiologista. A seguir, conheça 12 motivos para deixar sempre um copo de água por perto. 

1.Controlar a pressão sanguínea: Um estudo feito pela Vanderbilt University Medical Center, nos Estados Unidos, mostrou que a água sem nenhum aditivo pode ter um papel importante para regular a pressão sanguínea. "A água tem grande influencia no controle da pressão, já que a sua presença determina a densidade do sangue. É por isso que em alguns aparelhos medidores, a pressão é medida em porcentagem de água no sangue", explica Raul Santo.

2.Previne cãibras:As cãibras aparecem quando há um desequilíbrio hidroelétrico em nossos músculos, causando uma contração involuntária da musculatura. "Elas acontecem por que existe um desequilíbrio na quantidade de água de nossos músculos. Beber água regularmente ajuda manter o equilíbrio hidroelétrico e o bom funcionamento das células musculares", diz o fisiologista.

3.Protege o coração: Um estudo feito pela Loma Linda University, nos Estados Unidos, mostrou que pessoas que bebem mais de cinco copos, o que equivale em média a dois litros, de água diariamente, têm menos chances de sofrer ataques cardíacos ou outras doenças do coração do que aqueles que bebem menos do que isso. "Com o sangue mais diluído, ele flui com mais facilidade pelos vasos sanguíneos, diminuindo as chances de infartos e derrames", explica o fisiologista.


4.Melhora o funcionamento do intestino: Quando o intestino não está funcionando muito bem, uma boa dica é comer mais fibras e ingerir mais água também. Aliás, ingerir muitas fibras e pouca água provoca o efeito reverso: intestino preso. Isso mesmo, a água auxilia na lubrificação das paredes intestinais e na movimentação do bolo fecal, evitando constipação e a formação de gases.

5.Aumenta a resistência física: Durante exercícios físicos, a perda de água pelo suor faz com que nosso desempenho piore. Esse processo pode ser observado também longe do treino. De acordo com o especialista, algumas profissões exigem um esforço muito grande do corpo, e consequentemente, há uma perda maior de água pela transpiração. "Um carteiro ou um entregador, por exemplo, se não tomarem cuidado com a hidratação, não conseguirão fazer um bom trabalho, já que realizam um esforço físico muito grande durante o dia". Além da hidratação, a água ajuda a controlar a temperatura do corpo, e assim melhora o rendimento em alguns esportes.

6.Limpa o organismo: De acordo com a nutricionista Márcia Curzio, o consumo de água é vital para o bom funcionamento do organismo, já que quando não nos hidratamos corretamente, substâncias tóxicas e prejudiciais ficam retidas no organismo, abrindo o caminho para o aparecimento de algumas doenças. "A cada 500 gramas de gordura que o organismo metaboliza, são produzidos e despejados no organismo cerca de 550 gramas de um mix de água e resíduos que tende a se acumular cada vez mais. Para que sejam eliminados, só há um meio: botar mais água para circular no corpo, o que proporciona uma espécie de faxina interna, garantindo o equilíbrio hídrico do organismo", explica Márcia Curzio.

7.Protege contra pedra nos rins: Beber muita água é a principal maneira de se proteger da formação de um cálculo no rim. Quanto mais água bebermos, mais o nosso sangue circulará e ficará diluído, facilitando o trabalho dos rins na hora de excretar nutrientes que não são mais necessários em nosso organismo. "A ingestão continua de água faz com que nossos rins trabalhem constantemente devido ao maior volume de sangue. E isso acontece sem sobrecarregar os rins, mantendo sua função de "limpar" o sangue eficiente", diz o urologista Roberto Maluf, do Hospital Santa Cruz.

8.Transporte de nutrientes A água também é fundamental para que ocorra um bom transporte de nutrientes em nosso organismo. Segundo o fisiologista Raul Sano, sem ela, o sangue fica mais denso e, consequentemente, menos capaz de transportar nutrientes como vitaminas e minerais para nossas células. "A parte líquida do sangue, chamada de plasma, deve corresponder a 55% do sangue. Se essa proporção diminui pela falta de água, as células não recebem todos os nutrientes que deveriam".

9.Ajuda a emagrecer: Por aumentar a atividade no sistema nervoso, e assim elevar o nível de energia gasto, o hábito de beber água constantemente também promove a perda de peso. De acordo com cientistas do Vanderbilt University Medical Center, uma pessoa que beba três copos de água por dia pode perder três quilos em um ano, sem mudar em mais nada sua rotina. Isso não resolve o problema de excesso de peso, mas ajuda quem quer emagrecer a entender como o sistema nervoso funciona. De acordo com a endocrinologista Alessandra Rascovski, se ingerirmos bastante líquido durante o dia, conseguiremos manter o estômago relativamente preenchido. Isso significa maior saciedade e, por sua vez, menor comida ingerida.

10.Protege os olhos: Manter o organismo hidratado é essencial para que os olhos fiquem protegidos de lesões. "Os olhos são órgãos muitos sensíveis a desidratação. Por isso, manter o organismo com níveis de água elevados, protege os olhos de ressecamento que podem levar a problemas oculares como inflamações e infecções", diz Raul Santo.

11.Absorção de vitaminas: as vitaminas C e do complexo B são hidrossolúveis, ou seja, só são absorvidas pelo organismo com a presença de água. "Ao contrário das vitaminas lipossolúveis, que ficam armazenadas no tecido adiposo, as vitaminas hidrossolúveis precisam ser consumidas regularmente, assim como a água, já que são eliminadas pela urina", diz Raul Santo.

12. Manter a pele jovem: Um dos primeiros sinais da falta de água (desidratação) se dá na pele e nas mucosas. "Entre as células, temos um líquido intersticial que ajuda na sustentação da pele, entre outras funções. A falta de ingestão de água deixa a pele flácida e sem viço", explica a dermatologista Daniela Taniguchi. A pele perde o turgor, demorando para voltar ao seu estado natural, quando sofre uma distorção. Por exemplo, quando beliscamos a pele, ela logo deve voltar ao seu estado normal ao soltarmos. Se isso demora para acontecer, é sinal de que está desidratada e flácida.   Além de deixar a pele hidratada e firme, beber água também favorece a excreção de toxinas, substâncias que prejudicam a pele.excreção de toxinas, substâncias que prejudicam a pele.
Fonte: Minha Vida

10 passos para acelerar seu metabolismo


Confira os alimentos e hábitos que deixam o corpo a topo vapor


O metabolismo é um conjunto de reações que tem a função de gerar energia para o nosso corpo. Os processos desenvolvidos pelo metabolismo não são diferentes de um indivíduo para outro - mas o ritmo em que o organismo dará sequência a todas essas atividades é algo muito particular. Apesar da prática de atividade física ser o carro-chefe para acelerar o metabolismo e gastar energia, é possível dar um gás e deixar o metabolismo ainda mais eficiente adotando alguns hábitos e mudanças na dieta. Siga os conselhos dos especialistas e estimule o seu metabolismo para acelerar os resultados da dieta.

Magnésio - Foto Getty ImagesMagnésio no cardápio 
O magnésio é um mineral importante que participa de quase todas as ações metabólicas. "Cerca de 300 sistemas enzimáticos dependem da presença de magnésio", afirma a nutricionista Roseli Rossi, da Clínica Equilíbrio Nutricional.

Uma alimentação deficiente em magnésio não só deixa o metabolismo mais lento, como também pode favorecer o acúmulo de gorduras e a má utilização das proteínas ingeridas.

Fontes de magnésio: castanhas, folhas verde-escuras, figo, beterraba, leite e derivados. 
potássio - Foto Getty Images
Coma mais potássio 
O potássio é um elemento que está presente em maior concentração nas células musculares e nervosas. Ele é responsável por manter o nosso corpo hidratado, pela contração muscular e pelo funcionamento cardíaco, além de participar da transmissão dos impulsos nervosos.

De acordo com a nutricionista Roseli Rossi, é por conta dessas funções que uma dieta pobre em potássio pode favorecer o mau funcionamento do metabolismo humano, provocando desordens endócrinas e metabólicas, como secreção reduzida de insulina, intolerância a carboidratos, retardo no crescimento e síntese reduzida ou alterada dos hormônios aldosterona, que regula as quantidades de sódio e potássio em nosso sangue, e prostaglandinas, que tem função reprodutiva e de controle da pressão sanguínea, da função renal, da formação de trombos, dos processos inflamatórios, do fluxo sanguíneo e controle também de alguns processos patológicos.

Fontes de potássio: banana, laranja, uva, kiwi, melão, maracujá. 
gordura insaturada - Foto Getty Images
Gorduras boas para o organismo funcionar 
"As gorduras são fundamentais para o metabolismo porque retardam a digestão do carboidrato e permitem que a energia seja gasta de forma mais homogênea", afirma a nutricionista Roseli Rossi. Porém, é importante escolher o tipo certo de gordura, no caso, as insaturadas. Essas, sim, ajudam o metabolismo a funcionar melhor, além de limpar as artérias.

São fontes de gordura insaturada: castanha-do-pará, castanha de caju, amêndoa, amendoim, nozes, pinhão, pistache, azeite de oliva extra virgem, abacate, semente de abóbora, gergelim e girassol.  
proteínas e fibras - Foto Getty Images
Proteínas e fibras
O nutrólogo Celso Cukier, do Hospital São Luiz, explica que esses dois nutrientes são campeões quando o assunto é manter o metabolismo funcionando. Pelo fato de gastarem mais energia para serem digeridos, fazem o metabolismo trabalhar mais. Além disso, os dois proporcionam uma maior sensação desaciedade. No caso das fibras, prefira as fibras solúveis, pois são elas que auxiliam mais efetivamente no bom funcionamento do metabolismo.

Fonte de proteínas: carnes, leite e derivados.
Fonte de Fibras solúveis: polpa de frutas e farelo de cereais 
frutas secas - Foto Getty Images
Invista nas frutas secas 
Elas são ótimas fontes de energia e, por isso, ajudam a manter o metabolismo funcionando. Sem contar que, por darem mais energia, nos deixam mais animados para fazer tarefas do dia a dia e exercícios físicos, tão importantes para o bom funcionamento do metabolismo.

O ideal é consumi-las nos lanches da tarde ou antes da atividade física. Usá-las para incrementar as saladas e outros pratos quentes também é uma ótima pedida. 
pimenta - Foto Getty Images
Aposte nos termogênicos 
Alimentos termogênicos são aqueles que têm o poder de aumentar a temperatura corporal, acelerando o metabolismo e aumentando a queima de gordura.

A nutricionista funcional Luciana Harfenist alerta para o fato de que crianças, gestantes e pessoas com cardiopatias, hipertensão, enxaqueca, úlcera e alergias não devem abusar desses alimentos, pois eles podem levar a aumento da pressão arterial, hipoglicemia, insônia, nervosismo e taquicardia.

Dentre os alimentos termogênicos, podemos destacar a pimenta vermelha, o chá verde e a canela.
mercado - Foto Getty Images
Varie o cardápio 
Comer sempre a mesma coisa, além de ser muito chato e monótono, não ajuda em nada o seu metabolismo. Consumir a mesma quantidade de calorias todos os dias ou os mesmos alimentos nas refeições faz com que o seu corpo se acostume a receber aquela quantidade de energia, se acomodando.

"Introduzir alimentos sempre diferentes é necessário para contemplar maior riqueza de nutrientes, células com maior capacidade de gerar energia e, consequentemente, um metabolismo mais ativo", diz a nutricionista Roseli Rossi. 
frutas e relógio - Foto Getty Images
Coma de três em três horas
Se você fica mais do que três horas sem comer nada, seu organismo começa a diminuir a velocidade de funcionamento para poupar energias e proteger funções vitais do seu corpo. Ou seja: o metabolismo fica mais lento. Por isso, é de extrema importância fazer pequenos lanches entre as refeições principais. 
salada e proteína - Foto Getty Images
Coloque mais do que salada no prato 
Apesar de serem muito nutritivas e de baixa caloria, quando comemos apenas uma salada de folhas e mais nada no prato, estamos na verdade sabotando a refeição e freando nosso metabolismo. De acordo com o nutrólogo Celso Cukier, isso acontece por conta da baixa quantidade de substâncias a serem digeridas. "O ideal é fracionar as refeições e deixá-las balanceadas", completa.

Por isso acrescente ao seu prato alimentos fonte de proteínas (frango, peixe, ovos), gorduras boas (azeite, castanhas, linhaça) e carboidratos complexos (aveia, torradas integrais). Eles deixarão sua refeição muito mais interessante e farão seu metabolismo trabalhar melhor.  
subir escadas - Foto Getty Images
Mexa-se!
Se você é da turma que morre de preguiça só de pensar em fazer exercícios no clima frio do inverno, saiba que qualquer atividade conta para acordar o seu metabolismo. Use as escadas, aposente o controle remoto e desça do ônibus ou estacione o carro um pouco mais longe do lugar que pretende ir. Ponha-se em movimento sempre que possível e colha os benefícios! 
Fonte: Minha Vida

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Grávidas podem consumir Herbalife!


Vários produtos da Herbalife são indicados para grávidas, claro que existem restrições em alguns casos, portanto consulte seu médico. 
Apenas o NRG e Chá verde não são aconselháveis por conter cafeína


Ômega 3

A ingestão de Ómega-3 nos últimos meses da gravidez melhora o desenvolvimento cognitivo e motor da criança

Um estudo levado a cabo por investigadores da Universidade de Laval, revela que a ingestão de ácidos gordos Omega-3 durante a fase final da gravidez melhora a capacidade sensorial, cognitiva e motora da criança.
Para chegarem a esta conclusão, os investigadores mediram em primeiro lugar a concentração de Ácido docosahexaenóico (DHA) – um tipo de ácido gordo Omega-3 relacionado com o desenvolvimento de neurônios e retina – a partir do cordão umbilical de 109 recém nascidos. “A concentração de DHA no cordão umbilical é um bom indicador do grau de exposição a ômega 3 dentro do útero no último trimestre da gravidez, um período fundamental para o desenvolvimento de neurônios e retina”, explica o Dr. Dewailly.
Os testes realizados nestas crianças de 6 e 11 meses, revelaram que a sua acuidade visual, bem como o desenvolvimento cognitivo e motor estava intimamente relacionado com a concentração de DHA no cordão umbilical na altura do nascimento. Contudo, a relação entre os resultados dos testes e a concentração de DHA no leite materno, em crianças que estavam a ser amamentadas.

Os investigadores constaram ainda que a concentração de DHA no cordão umbilical estava em relação direta com a concentração encontrada no sangue da mãe, uma lembrança para a importância de uma alimentação saudável que forneça todos os nutrientes essenciais, entre os quais ácidos gordos ómega-3. Notaram ainda que a concentração de DHA era superior no sangue do feto do que no sangue da mãe. “Enquanto desenvolve o sistema nervoso, o feto precisa de grandes quantidades de DHA. Pode inclusivamente transformar outros tipos de ômega 3 em DHA de modo a desenvolver o cérebro,” explica o DR. Dewailly.

Para os membros da equipa de estudo, não existe dúvida que todas as mulheres grávidas devem ter uma alimentação saudável, e ingerir quantidades suficientes de alimentos em omega-3 para que a criança nasça saudável. “Uma alimentação saudável e equilibrada que seja rica em omega-3 durante a gravidez não pode ser a resposta para todos os problemas, mas os nossos estudos demonstram que este tipo de alimentação tem efeitos positivos no desenvolvimento sensorial, cognitivo e motor das crianças. Os benefícios de ingerir peixe ricos em omega-3, como a truta, salmão ou sardinhas, reduz os riscos durante a gravidez,” concluem os investigadores.
Fonte: Medical News Today


Ômega 3 na gravidez garante bebê inteligente

Além de fazer bem para a criança, ele reduz as chances de depressão pós-parto


Descobriu que está grávida? Depois da felicidade da notícia, é hora de ficar vigilante na alimentação e no peso. Um bom cardápio nessa fase ajuda a espantar o enjoo matinal, azia, prisão de ventre e a manter a forma ideal. Além disso, uma dieta balanceada também contribui para o desenvolvimento saudável do bebê. 

Na lista dos alimentos que devem entrar na dieta da futura mamãe estão grãos integrais, derivados do leite, proteínas, vegetais e frutas. Eles devem estar incluídos em algumas das seis refeições diárias da gestante. 

O ômega 3 - presente no azeite de oliva e em peixes de água fria, como salmão, atum e sardinha - também precisa ser incluído na dieta. De acordo com a nutricionista Letícia Matrak, pesquisas apontam que o ômega 3 consumido na gestação aumenta de 20% a 30% o QI da criança. Para as gestantes, ele reduz as chances de depressão pós-parto, que ocorre em cerca de 30% das mulheres.

A quantidade diária necessária está presente ainda em um sanduíche de atum ou em uma porção de salmão. Mas também pode ser suplementado com barras de cereais enriquecidas ou  cápsulas de óleo de peixe, e algumas vitaminas pré-natais. 

Passe longe

As gestantes precisam tirar da lista frituras e alimentos gordurosos. Elas demoram muito tempo para serem digeridas, podendo provocar azia. Biscoitos, salgadinhos, refrigerantes e os demais industrializados também devem ser evitados, bem como balas, doces e o excesso de açúcar.

A cafeína é outro item que pode trazer problemas. E bebidas alcoólicas, nem pensar. Para beber, prefira sucos naturais, e água deve ser ingerida constantemente, cerca de 8 vezes ao dia, entre as refeições. Isso ajuda a diminuir a constipação intestinal, mais comum no final da gravidez.   

Para além da alimentação, as futuras mamães não podem se esquecer da prática de atividades físicas, como hidroginástica e ioga. Elas são leves e não possuem grande impacto, além de contribuírem para relaxar a mente.

Elimine a gordura e espante a náusea

No primeiro trimestre de gestação é comum o aparecimento de náuseas. Pela manhã é mais comum, podendo ocorrer em qualquer horário do dia. Para diminuir a sensação, faça pequenas e frequentes refeições, com alimentos que contenham baixo teor de gorduras, pois são mais fáceis de digerir.
Cuide-se 
O que comer. Grávidas não precisam comer em dobro. O mais importante é saber o que comer, pois o corpo precisa de alimentos nutritivos para manter a gestante saudável, ganhar a quantidade desejada de peso e fornecer nutrientes que seu bebê necessite para crescer e desenvolver de maneira adequada

Alimentos ricos em ácido fólicoEles ajudam na formação de células brancas e vermelhas do sangue e auxiliam na formação do material genético de cada célula, o que reduz o risco de defeitos congênitos na criança. Alimentos ricos em ácido fólico: hortaliças de folhas verde-escuro, como espinafre, brócolis e couve; leguminosas; frutas cítricas e suco de laranja; germe de trigo, nozes e pães integrais

Ferro. O bebê necessita armazenar o ferro durante os nove meses da gestação para prevenir a anemia durante os primeiros seis meses de vida.  Alimentos ricos em ferro: carne vermelha, fígado de boi, fígado de galinha, feijão manteiga ou mulatinho, gema de ovo, rim bovino,  ameixa seca, aveia, brócolis, couve, entre outros
Fonte: http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2011/09/a_gazeta/indice/vida/974004-elimine-a-gordura-e-espante-a-nausea.html

Ácido Fólico

A quantidade certa de ácido fólico 

A quantidade certa de ácido fólico
Getty Images
Segundo o nutrólogo Celso Cukier, durante a gravidez são necessários 400 mg de ácido fólico. Essa é a quantidade certa do nutriente por dia.
Pesquisas confirmam que ácido fólico vale ouro. Tanto para prevenir malformação fetal quanto, como se viu mais recentemente, para evitar o parto prematuro. A boa-nova - ou, melhor dizendo, o alento - é encontrar esse nutriente, também conhecido por folato ou vitamina B9, bem mais perto do que se imagina.

Além dos cogumelos, que encabeçam o rol, os estudiosos se espantaram com a quantidade de folato encontrada no tomate e em seus derivados. "Os frutos mais ácidos são os que têm maior teor da vitamina", revela Helena Godoy, farmacêutica bioquímica da Universidade Estadual de Campinas, no interior paulista, que analisou por cerca de oito anos os teores de ácido fólico de uma série de alimentos.

Pode ser mais um truque da natureza: a acidez ajuda a proteger o nutriente, evitando sua degradação. Aliás, por isso mesmo não se trata de mera coincidência o ranking de folato conter alimentos ricos em vitamina C, uma poderosa substância ácida. Confira abaixo os alimentos com maior teor de ácido fólico. Para saber mais sobre cada um deles, é só clicar nas palavras:

1. Shimeji e shitake Em uma xícara de shimeji, há 794 microgramas de folato. O shitake oferece 684. Ah, não se esqueça de aproveitar até o talo! 2. Brócolis Apenas duas flores desse vegetal já contêm 568 microgramas de folato, desde que cozidos no vapor e bem rápido! 3. Tomate Uma unidade média do fruto contém 249 microgramas de ácido fólico. Seus derivados também são campeões: 1 copo pequeno de suco tem 337 microgramas, 1 colher de molho de tomate oferece 140 microgramas e 1 colher de ketchup contém até 47 microgramas. 4. Espinafre Duas xícaras cheias de espinafre cru fornecem 239 microgramas. 5. Rúcula Duas xícaras cheias de rúcula crua equivalem a 100 microgramas. 6. Couve Que tal uma salada com essa hortaliça? Não se esqueça de que os vegetais crus concentram mais ácido fólico. Três colheres de couve crua contêm 70 microgramas. 7. Pitanga Em dez unidades da fruta, temos cerca de 43 microgramas. Se você gosta mesmo é do suco, a dica é bater a fruta e consumir logo em seguida. É que as enzimas podem degradar o folato. 8. Acelga Um pires cheio da verdura concentra 41 microgramas. 9. Almeirão Amargo como ele só, em um pires cheio temos 40 microgramas. 10. Caju Em uma unidade grande, há 38 microgramas. Mas o folato some se não houver cuidado.
O Shake Herbalife contém 32% de ácido fólico

Embora não tenham entrado no ranking da Unicamp, as leguminosas não podem faltar no seu prato. No seleto grupo estão a ervilha, o feijão, a lentilha e o grão-de-bico. Já está comprovado que eles são importantes fontes de ácido fólico. Para ter uma ideia, numa concha de feijão-preto somam-se 119 microgramas do nutriente. Outros produtos que contêm o nutriente são os pães e os biscoitos. Isso porque, desde 2002, há uma lei que determina que as farinhas de trigo e milho sejam enriquecidas com o folato. Repare no rótulo.

Cuidados para preservar a vitamina
O folato é frágil e num piscar de olhos pode desaparecer do alimento, principalmente se a comida não for manipulada corretamente. Assim, não importa se o espinafre está lotado da vitamina. Se ficar tempo demais na panela, lá se vai boa parte de sua riqueza. "Há perdas de 70% de ácido fólico", calcula Helena. Para a cientista, o melhor seria comer quase tudo cru. Mas, convenhamos, não dá para encarar brócolis que não foram cozidos. "Preparar no vapor e rapidamente é a melhor saída para segurar o nutriente", ensina.

Outra dica de Helena Godoy é dar preferência aos vegetais orgânicos. "Verificamos que eles concentram ainda mais ácido fólico", afirma. Existem suspeitas de que os agrotóxicos alteram a produção de substâncias nas plantas, que, por essa razão, acabam menos nutritivas. Ninguém quer perder nenhuma pitada da vitamina, não é mesmo?

Toda mulher em idade fértil deve consumir doses generosas de suas fontes, em vez de se entupir de ácido fólico só ao descobrir que está grávida. "É importante que os níveis de folato sejam satisfatórios desde a fecundação, quando as células do embrião começam a se multiplicar", observa o ginecologista e obstetra Rubens Gonçalves, do Hospital e Maternidade São Luiz, na capital paulista. Afinal, o nutriente tem um papel fundamental na divisão celular.

Celso Cukier, nutrólogo do Instituto de Metabolismo e Nutrição, em São Paulo, conta que o ideal é iniciar a ingestão de 400 microgramas do nutriente por dia cerca de dois meses antes da concepção do bebê. "Caso isso não tenha sido feito, é importante iniciar a dosagem de vitamina assim que receber a notícia de gravidez", enfatiza.

Quanto mais tarde a quantidade certa de folato entrar no organismo, menor sua eficiência para evitar malformações por trás de problemas mentais e paralisia. A gestante não pode abandonar o ácido fólico no primeiro trimestre da gestação, fase em que o sistema nervoso do bebê está em desenvolvimento. O que acontece com aquelas que descobrem a gravidez depois disso? "Vale fazer uso da vitamina mesmo tardiamente. Embora o resultado não seja o mesmo", diz o especialista.

Uma pesquisa recente da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, mostrou ainda a eficiência do ácido fólico contra o parto prematuro. Foram estudadas 35 mil mães, que começaram a tomar o suplemento um ano antes da concepção. "Há diversos estudos que falam sobre a necessidade de suplementação antes, durante ou depois da gravidez. Em minha opinião, a pesquisa americana abre espaço para analisarmos se a ingestão da vitamina deve ser mantida por toda a gravidez", diz Celso.
Fonte: http://bebe.abril.com.br/materia/a-quantidade-certa-de-acido-folico

Cálcio

Alimentação na gravidez: saiba tudo sobre o cálcio

Por que é importante ingerir cálcio na gravidez?
O cálcio é um mineral importante porque é a matéria-prima de ossos e dentes, entre outras coisas. Ele está presente no leite e em vários alimentos, e você precisa ingeri-lo na gravidez para garantir que seu bebê em desenvolvimento tenha ossos e dentes fortes, um coração saudável, assim como bons nervos e músculos. 

Além disso, o feto precisa do cálcio para equilibrar os batimentos cardíacos e a capacidade do sangue de se coagular. 

Quando o consumo de cálcio na gravidez é baixo, o bebê acaba "roubando" parte dele dos ossos da mãe, o que pode ter consequências ruins para ela. 

X-cal da Herbalife fornece:
40% de cálcio, 50% de vitamina D
 e 57% da magnésio

Qual é a quantidade de cálcio necessária?

Mulheres grávidas acima de 18 anos devem consumir por volta de 1 grama por dia de cálcio; para gestantes abaixo de 18 anos, a recomendação é de cerca de 1,3 grama. 

Para ficar mais fácil, saiba que 1 grama equivale a 1.000 mg (miligramas). 

Para você ter uma ideia de como conseguir ingerir essa quantia através dos alimentos, procure consumir quatro porções de produtos ricos em cálcio por dia (veja nossa lista com sugestões abaixo). 

Mesmo depois que o bebê nascer e você já tiver parado de amamentar, continue prestando atenção ao cálcio que você inclui na sua alimentação, porque ele ajuda a fortalecer seus ossos e a prevenir perda óssea (osteoporose) mais para a frente. 

Alimentos ricos em cálcio

Leite e seus derivados são importantes fontes de cálcio, mas não são as únicas. Tenha o costume de ler as informações nutricionais das embalagens de produtos que você consome antes de comprá-los. 

• 1 potinho de iogurte natural (220 gramas): 275 mg 
• 1 xícara de ricota: 509 mg 
• 1 xícara de sorvete de chocolate: 144 mg 
• 1 xícara de leite semidesnatado: 293 mg 
• 2 fatias de queijo tipo mussarela: 143 mg 
• 2 fatias de queijo tipo provolone: 214 mg 
• 1 fatia de queijo minas: 137 mg 
• 1 xícara de espinafre cozido: 245 mg 
• 1 colher de sopa de gergelim: 88 mg 
• 12 amêndoas torradas inteiras: 37 mg 

Grávidas têm que tomar suplemento de cálcio?

Só o médico que acompanha a sua gestação poderá determinar se sua ingestão de cálcio não é suficiente e, portanto, um suplemento é necessário. 

Por mais que o cálcio seja fundamental na gravidez, doses exageradas podem acabar prejudicando o seu corpo, causando prisão de ventre, aumentando o risco de pedras nos rins e afetando sua capacidade de absorver ferro e zinco dos alimentos. 

Lembre-se ainda que a ingestão de vitamina D (presente em peixes gordurosos como o salmão e também em leite e ovos) é essencial para que seu corpo absorva o cálcio e tire proveito de todas as suas propriedades. 


Os multivitamínicos que os obstetras muitas vezes receitam para grávidas costumam conter um reforço de cálcio. 


Fonte: http://brasil.babycenter.com/a5800034/alimenta%C3%A7%C3%A3o-na-gravidez-saiba-tudo-sobre-o-c%C3%A1lcio

Proteína
Alimentação na gravidez: a importância das proteínas
Escrito para o BabyCenter Brasil - Aprovado pelo Conselho Médico do BabyCenter Brasil
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Alessandra Spezanes

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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Conheça oito alimentos que podem aumentar o risco de câncer


Bacon, refrigerante e até churrasco têm substâncias cancerígenas


Maus hábitos alimentares estão diretamente relacionados com essa estatística. A vida moderna, cada vez mais agitada, dificultou o velho (e bom) hábito de preparar os próprios alimentos e deu lugar aos alimentos prontos para consumo ou de fácil preparo.

O nutricionista Fábio Gomes, do INCA, explica que muitos alimentos possuem fatores mutagênicos, ou seja, lesam as células humanas e alteram o material genético que existe dentro dela. "Esse processo leva a uma multiplicação celular muito maior do que o normal e, em consequência, pode aparecer um tumor". Muitos desses alimentos não apresentam qualquer benefício à saúde e podem ser facilmente riscados do cardápio. Veja quais são e modere no consumo dos alimentos que predispõem a doença.  
  • Salsicha - foto: Getty Images

Linguiça, salsicha, bacon e até o peito de peru contêm quantidades consideráveis de nitritos e nitratos. Essas substâncias, em contato com o estômago, viram nitrosaminas, substâncias consideradas mutagênicas, capazes de promover mutação do material genético.

"A multiplicação celular passa a ser desordenada devido ao dano causado ao material genético da célula. Esse processo leva à formação de tumores, principalmente do trato gastrointestinal", explica Fábio Gomes.

A recomendação do especialista é evitar esses alimentos, que não contribuem em nada com a saúde.  
Refrigerante - foto: Getty Images
Refrigerantes 

A bebida gaseificada, além de conter muito sal em forma de sódio, possui adoçantes associados ao aparecimento de câncer. O ciclamato de sódio, por exemplo, é proibido nos Estados Unidos, mas ainda é utilizado no Brasil, principalmente em refrigerantes "zero". "Essa substância aumenta o risco de aparecimento de câncer no trato urinário", conta Fábio Gomes.

Quanto aos adoçantes que podem ser adicionados à comida ou à bebida, o nutricionista diz que ainda não há comprovação científica. "O ideal é que o adoçante seja usado de forma equilibrada, pois é um produto destinado a pessoas com diabetes e não deve ser consumido em excesso pela população em geral", aponta. 
Carne gordurosa - foto: Getty Images
Alimentos gordurosos 

Fábio Gomes explica que não é exatamente a gordura a principal responsável pelo aparecimento de câncer, e sim a quantidade de calorias que ela agrega ao alimento. A comida muito gordurosa é densamente calórica, ou seja, tem mais que 225 calorias a cada 100 gramas do alimento. "Por esses alimentos geralmente serem pobres em nutrientes, é preciso ingeri-los em grandes quantidades para obter saciedade, o que leva ao superconsumo", conta o nutricionista do INCA.

Em excesso, esses alimentos provocam obesidade, que é fator de risco para câncer de pâncreas, vesícula biliar, esôfago, mama e rins. A célula de gordura libera substâncias inflamatórias, principalmente hormônios que levam a alterações no DNA e na reprodução celular, como o estrogênio, a insulina e um chamado de fator de crescimento tumoral.  
Alimentos ricos em sal - foto: Getty Images
Alimentos ricos em sal 

"Se ingerido em quantidade maior do que cinco gramas por dia, o sal pode lesar as células que estão na parede do estômago", explica o nutricionista Vinicius Trevisani, do Instituto do Câncer de São Paulo. Essa agressão gera alterações celulares que podem levar ao aparecimento de tumores.

Procure evitar alimentos ricos em sal ou mesmo aqueles que usam sal para aumentar o tempo de conservação, como os congelados e os comprados prontos que só precisam ser aquecidos.

Entram nessa lista: carne seca, bacalhau, refrigerantes, pizzas congeladas, iscas de frango empanadas congeladas, macarrão instantâneo, salgadinhos de pacote, entre outros. 
Churrasco - foto: Getty Images
Churrasco 

Na fumaça do carvão há dois componentes cancerígenos: o alcatrão e o hidrocarboneto policíclico aromático. "Ambos estão presentes na fumaça e impregnam o alimento que é preparado na churrasqueira", explica Fábio Gomes. "Eles também possuem fatores mutagênicos que levam ao aparecimento de tumores."  
Junkie food - foto: Getty Images
Dieta pobre em fibras 

O nutricionista Vinicius Trevisani explica que o intestino se beneficia muito pelo consumo adequado de fibras. Elas garantem um bom trânsito intestinal, de modo a eliminar os ácidos biliares secundários, um produto da digestão presente no intestino. Isso evita a agressão às células do intestino e a multiplicação celular descontrolada.  
Hamburguer na chapa - foto: Getty Images
Preparo com altas temperaturas 

Alimentos fritos ou grelhados também incorporam algumas substâncias cancerígenas. Ao colocar o alimento cru em óleo ou chapa muito quentes (com temperatura aproximada de 300 a 400°C), são formadas aminas heterocíclicas - substâncias que contêm fatores mutagênicos e estimulam a formação de tumores.

O nutricionista Fábio recomenda preparar as carnes ensopadas - modo de cozimento em que não há nenhuma formação de aminas-, ou ainda prepará-las no forno. Dessa maneira, a temperatura do alimento aumenta gradualmente e não chega a níveis tão altos.  
Maçã podre - foto: Getty Images
Alimentos com agrotóxicos 

Não existe uma forma eficiente de limpar frutas, verduras e legumes dos agrotóxicos. "Muitas vezes, esses conservantes são aplicados nas sementes e passam a fazer parte da composição do alimento", aponta Fábio Gomes. Ele explica que oagrotóxico provoca vários problemas de saúde em quem tem contato direto com esses alimentos, mas ainda está em estudo a sua real contribuição com o aparecimento do câncer.

Como ainda existem dúvidas sobre esses efeitos, o nutricionista orienta evitar opções ricas em agrotóxicos. É melhor consumir alimentos cultivados sem o produto químico, que comprovadamente têm mais vitaminas, minerais e compostos quimiopreventivos. "Estes compostos atuam na proteção e reparação celular frente a uma lesão que pode gerar câncer", afirma.  

Fonte: Minha Vida

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

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