quarta-feira, 24 de julho de 2013

Grávidas podem consumir Herbalife!


Vários produtos da Herbalife são indicados para grávidas, claro que existem restrições em alguns casos, portanto consulte seu médico. 
Apenas o NRG e Chá verde não são aconselháveis por conter cafeína


Ômega 3

A ingestão de Ómega-3 nos últimos meses da gravidez melhora o desenvolvimento cognitivo e motor da criança

Um estudo levado a cabo por investigadores da Universidade de Laval, revela que a ingestão de ácidos gordos Omega-3 durante a fase final da gravidez melhora a capacidade sensorial, cognitiva e motora da criança.
Para chegarem a esta conclusão, os investigadores mediram em primeiro lugar a concentração de Ácido docosahexaenóico (DHA) – um tipo de ácido gordo Omega-3 relacionado com o desenvolvimento de neurônios e retina – a partir do cordão umbilical de 109 recém nascidos. “A concentração de DHA no cordão umbilical é um bom indicador do grau de exposição a ômega 3 dentro do útero no último trimestre da gravidez, um período fundamental para o desenvolvimento de neurônios e retina”, explica o Dr. Dewailly.
Os testes realizados nestas crianças de 6 e 11 meses, revelaram que a sua acuidade visual, bem como o desenvolvimento cognitivo e motor estava intimamente relacionado com a concentração de DHA no cordão umbilical na altura do nascimento. Contudo, a relação entre os resultados dos testes e a concentração de DHA no leite materno, em crianças que estavam a ser amamentadas.

Os investigadores constaram ainda que a concentração de DHA no cordão umbilical estava em relação direta com a concentração encontrada no sangue da mãe, uma lembrança para a importância de uma alimentação saudável que forneça todos os nutrientes essenciais, entre os quais ácidos gordos ómega-3. Notaram ainda que a concentração de DHA era superior no sangue do feto do que no sangue da mãe. “Enquanto desenvolve o sistema nervoso, o feto precisa de grandes quantidades de DHA. Pode inclusivamente transformar outros tipos de ômega 3 em DHA de modo a desenvolver o cérebro,” explica o DR. Dewailly.

Para os membros da equipa de estudo, não existe dúvida que todas as mulheres grávidas devem ter uma alimentação saudável, e ingerir quantidades suficientes de alimentos em omega-3 para que a criança nasça saudável. “Uma alimentação saudável e equilibrada que seja rica em omega-3 durante a gravidez não pode ser a resposta para todos os problemas, mas os nossos estudos demonstram que este tipo de alimentação tem efeitos positivos no desenvolvimento sensorial, cognitivo e motor das crianças. Os benefícios de ingerir peixe ricos em omega-3, como a truta, salmão ou sardinhas, reduz os riscos durante a gravidez,” concluem os investigadores.
Fonte: Medical News Today


Ômega 3 na gravidez garante bebê inteligente

Além de fazer bem para a criança, ele reduz as chances de depressão pós-parto


Descobriu que está grávida? Depois da felicidade da notícia, é hora de ficar vigilante na alimentação e no peso. Um bom cardápio nessa fase ajuda a espantar o enjoo matinal, azia, prisão de ventre e a manter a forma ideal. Além disso, uma dieta balanceada também contribui para o desenvolvimento saudável do bebê. 

Na lista dos alimentos que devem entrar na dieta da futura mamãe estão grãos integrais, derivados do leite, proteínas, vegetais e frutas. Eles devem estar incluídos em algumas das seis refeições diárias da gestante. 

O ômega 3 - presente no azeite de oliva e em peixes de água fria, como salmão, atum e sardinha - também precisa ser incluído na dieta. De acordo com a nutricionista Letícia Matrak, pesquisas apontam que o ômega 3 consumido na gestação aumenta de 20% a 30% o QI da criança. Para as gestantes, ele reduz as chances de depressão pós-parto, que ocorre em cerca de 30% das mulheres.

A quantidade diária necessária está presente ainda em um sanduíche de atum ou em uma porção de salmão. Mas também pode ser suplementado com barras de cereais enriquecidas ou  cápsulas de óleo de peixe, e algumas vitaminas pré-natais. 

Passe longe

As gestantes precisam tirar da lista frituras e alimentos gordurosos. Elas demoram muito tempo para serem digeridas, podendo provocar azia. Biscoitos, salgadinhos, refrigerantes e os demais industrializados também devem ser evitados, bem como balas, doces e o excesso de açúcar.

A cafeína é outro item que pode trazer problemas. E bebidas alcoólicas, nem pensar. Para beber, prefira sucos naturais, e água deve ser ingerida constantemente, cerca de 8 vezes ao dia, entre as refeições. Isso ajuda a diminuir a constipação intestinal, mais comum no final da gravidez.   

Para além da alimentação, as futuras mamães não podem se esquecer da prática de atividades físicas, como hidroginástica e ioga. Elas são leves e não possuem grande impacto, além de contribuírem para relaxar a mente.

Elimine a gordura e espante a náusea

No primeiro trimestre de gestação é comum o aparecimento de náuseas. Pela manhã é mais comum, podendo ocorrer em qualquer horário do dia. Para diminuir a sensação, faça pequenas e frequentes refeições, com alimentos que contenham baixo teor de gorduras, pois são mais fáceis de digerir.
Cuide-se 
O que comer. Grávidas não precisam comer em dobro. O mais importante é saber o que comer, pois o corpo precisa de alimentos nutritivos para manter a gestante saudável, ganhar a quantidade desejada de peso e fornecer nutrientes que seu bebê necessite para crescer e desenvolver de maneira adequada

Alimentos ricos em ácido fólicoEles ajudam na formação de células brancas e vermelhas do sangue e auxiliam na formação do material genético de cada célula, o que reduz o risco de defeitos congênitos na criança. Alimentos ricos em ácido fólico: hortaliças de folhas verde-escuro, como espinafre, brócolis e couve; leguminosas; frutas cítricas e suco de laranja; germe de trigo, nozes e pães integrais

Ferro. O bebê necessita armazenar o ferro durante os nove meses da gestação para prevenir a anemia durante os primeiros seis meses de vida.  Alimentos ricos em ferro: carne vermelha, fígado de boi, fígado de galinha, feijão manteiga ou mulatinho, gema de ovo, rim bovino,  ameixa seca, aveia, brócolis, couve, entre outros
Fonte: http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2011/09/a_gazeta/indice/vida/974004-elimine-a-gordura-e-espante-a-nausea.html

Ácido Fólico

A quantidade certa de ácido fólico 

A quantidade certa de ácido fólico
Getty Images
Segundo o nutrólogo Celso Cukier, durante a gravidez são necessários 400 mg de ácido fólico. Essa é a quantidade certa do nutriente por dia.
Pesquisas confirmam que ácido fólico vale ouro. Tanto para prevenir malformação fetal quanto, como se viu mais recentemente, para evitar o parto prematuro. A boa-nova - ou, melhor dizendo, o alento - é encontrar esse nutriente, também conhecido por folato ou vitamina B9, bem mais perto do que se imagina.

Além dos cogumelos, que encabeçam o rol, os estudiosos se espantaram com a quantidade de folato encontrada no tomate e em seus derivados. "Os frutos mais ácidos são os que têm maior teor da vitamina", revela Helena Godoy, farmacêutica bioquímica da Universidade Estadual de Campinas, no interior paulista, que analisou por cerca de oito anos os teores de ácido fólico de uma série de alimentos.

Pode ser mais um truque da natureza: a acidez ajuda a proteger o nutriente, evitando sua degradação. Aliás, por isso mesmo não se trata de mera coincidência o ranking de folato conter alimentos ricos em vitamina C, uma poderosa substância ácida. Confira abaixo os alimentos com maior teor de ácido fólico. Para saber mais sobre cada um deles, é só clicar nas palavras:

1. Shimeji e shitake Em uma xícara de shimeji, há 794 microgramas de folato. O shitake oferece 684. Ah, não se esqueça de aproveitar até o talo! 2. Brócolis Apenas duas flores desse vegetal já contêm 568 microgramas de folato, desde que cozidos no vapor e bem rápido! 3. Tomate Uma unidade média do fruto contém 249 microgramas de ácido fólico. Seus derivados também são campeões: 1 copo pequeno de suco tem 337 microgramas, 1 colher de molho de tomate oferece 140 microgramas e 1 colher de ketchup contém até 47 microgramas. 4. Espinafre Duas xícaras cheias de espinafre cru fornecem 239 microgramas. 5. Rúcula Duas xícaras cheias de rúcula crua equivalem a 100 microgramas. 6. Couve Que tal uma salada com essa hortaliça? Não se esqueça de que os vegetais crus concentram mais ácido fólico. Três colheres de couve crua contêm 70 microgramas. 7. Pitanga Em dez unidades da fruta, temos cerca de 43 microgramas. Se você gosta mesmo é do suco, a dica é bater a fruta e consumir logo em seguida. É que as enzimas podem degradar o folato. 8. Acelga Um pires cheio da verdura concentra 41 microgramas. 9. Almeirão Amargo como ele só, em um pires cheio temos 40 microgramas. 10. Caju Em uma unidade grande, há 38 microgramas. Mas o folato some se não houver cuidado.
O Shake Herbalife contém 32% de ácido fólico

Embora não tenham entrado no ranking da Unicamp, as leguminosas não podem faltar no seu prato. No seleto grupo estão a ervilha, o feijão, a lentilha e o grão-de-bico. Já está comprovado que eles são importantes fontes de ácido fólico. Para ter uma ideia, numa concha de feijão-preto somam-se 119 microgramas do nutriente. Outros produtos que contêm o nutriente são os pães e os biscoitos. Isso porque, desde 2002, há uma lei que determina que as farinhas de trigo e milho sejam enriquecidas com o folato. Repare no rótulo.

Cuidados para preservar a vitamina
O folato é frágil e num piscar de olhos pode desaparecer do alimento, principalmente se a comida não for manipulada corretamente. Assim, não importa se o espinafre está lotado da vitamina. Se ficar tempo demais na panela, lá se vai boa parte de sua riqueza. "Há perdas de 70% de ácido fólico", calcula Helena. Para a cientista, o melhor seria comer quase tudo cru. Mas, convenhamos, não dá para encarar brócolis que não foram cozidos. "Preparar no vapor e rapidamente é a melhor saída para segurar o nutriente", ensina.

Outra dica de Helena Godoy é dar preferência aos vegetais orgânicos. "Verificamos que eles concentram ainda mais ácido fólico", afirma. Existem suspeitas de que os agrotóxicos alteram a produção de substâncias nas plantas, que, por essa razão, acabam menos nutritivas. Ninguém quer perder nenhuma pitada da vitamina, não é mesmo?

Toda mulher em idade fértil deve consumir doses generosas de suas fontes, em vez de se entupir de ácido fólico só ao descobrir que está grávida. "É importante que os níveis de folato sejam satisfatórios desde a fecundação, quando as células do embrião começam a se multiplicar", observa o ginecologista e obstetra Rubens Gonçalves, do Hospital e Maternidade São Luiz, na capital paulista. Afinal, o nutriente tem um papel fundamental na divisão celular.

Celso Cukier, nutrólogo do Instituto de Metabolismo e Nutrição, em São Paulo, conta que o ideal é iniciar a ingestão de 400 microgramas do nutriente por dia cerca de dois meses antes da concepção do bebê. "Caso isso não tenha sido feito, é importante iniciar a dosagem de vitamina assim que receber a notícia de gravidez", enfatiza.

Quanto mais tarde a quantidade certa de folato entrar no organismo, menor sua eficiência para evitar malformações por trás de problemas mentais e paralisia. A gestante não pode abandonar o ácido fólico no primeiro trimestre da gestação, fase em que o sistema nervoso do bebê está em desenvolvimento. O que acontece com aquelas que descobrem a gravidez depois disso? "Vale fazer uso da vitamina mesmo tardiamente. Embora o resultado não seja o mesmo", diz o especialista.

Uma pesquisa recente da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, mostrou ainda a eficiência do ácido fólico contra o parto prematuro. Foram estudadas 35 mil mães, que começaram a tomar o suplemento um ano antes da concepção. "Há diversos estudos que falam sobre a necessidade de suplementação antes, durante ou depois da gravidez. Em minha opinião, a pesquisa americana abre espaço para analisarmos se a ingestão da vitamina deve ser mantida por toda a gravidez", diz Celso.
Fonte: http://bebe.abril.com.br/materia/a-quantidade-certa-de-acido-folico

Cálcio

Alimentação na gravidez: saiba tudo sobre o cálcio

Por que é importante ingerir cálcio na gravidez?
O cálcio é um mineral importante porque é a matéria-prima de ossos e dentes, entre outras coisas. Ele está presente no leite e em vários alimentos, e você precisa ingeri-lo na gravidez para garantir que seu bebê em desenvolvimento tenha ossos e dentes fortes, um coração saudável, assim como bons nervos e músculos. 

Além disso, o feto precisa do cálcio para equilibrar os batimentos cardíacos e a capacidade do sangue de se coagular. 

Quando o consumo de cálcio na gravidez é baixo, o bebê acaba "roubando" parte dele dos ossos da mãe, o que pode ter consequências ruins para ela. 

X-cal da Herbalife fornece:
40% de cálcio, 50% de vitamina D
 e 57% da magnésio

Qual é a quantidade de cálcio necessária?

Mulheres grávidas acima de 18 anos devem consumir por volta de 1 grama por dia de cálcio; para gestantes abaixo de 18 anos, a recomendação é de cerca de 1,3 grama. 

Para ficar mais fácil, saiba que 1 grama equivale a 1.000 mg (miligramas). 

Para você ter uma ideia de como conseguir ingerir essa quantia através dos alimentos, procure consumir quatro porções de produtos ricos em cálcio por dia (veja nossa lista com sugestões abaixo). 

Mesmo depois que o bebê nascer e você já tiver parado de amamentar, continue prestando atenção ao cálcio que você inclui na sua alimentação, porque ele ajuda a fortalecer seus ossos e a prevenir perda óssea (osteoporose) mais para a frente. 

Alimentos ricos em cálcio

Leite e seus derivados são importantes fontes de cálcio, mas não são as únicas. Tenha o costume de ler as informações nutricionais das embalagens de produtos que você consome antes de comprá-los. 

• 1 potinho de iogurte natural (220 gramas): 275 mg 
• 1 xícara de ricota: 509 mg 
• 1 xícara de sorvete de chocolate: 144 mg 
• 1 xícara de leite semidesnatado: 293 mg 
• 2 fatias de queijo tipo mussarela: 143 mg 
• 2 fatias de queijo tipo provolone: 214 mg 
• 1 fatia de queijo minas: 137 mg 
• 1 xícara de espinafre cozido: 245 mg 
• 1 colher de sopa de gergelim: 88 mg 
• 12 amêndoas torradas inteiras: 37 mg 

Grávidas têm que tomar suplemento de cálcio?

Só o médico que acompanha a sua gestação poderá determinar se sua ingestão de cálcio não é suficiente e, portanto, um suplemento é necessário. 

Por mais que o cálcio seja fundamental na gravidez, doses exageradas podem acabar prejudicando o seu corpo, causando prisão de ventre, aumentando o risco de pedras nos rins e afetando sua capacidade de absorver ferro e zinco dos alimentos. 

Lembre-se ainda que a ingestão de vitamina D (presente em peixes gordurosos como o salmão e também em leite e ovos) é essencial para que seu corpo absorva o cálcio e tire proveito de todas as suas propriedades. 


Os multivitamínicos que os obstetras muitas vezes receitam para grávidas costumam conter um reforço de cálcio. 


Fonte: http://brasil.babycenter.com/a5800034/alimenta%C3%A7%C3%A3o-na-gravidez-saiba-tudo-sobre-o-c%C3%A1lcio

Proteína
Alimentação na gravidez: a importância das proteínas
Escrito para o BabyCenter Brasil - Aprovado pelo Conselho Médico do BabyCenter Brasil
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