sábado, 22 de outubro de 2011

A importância da água!

A boa e velha água, principal fonte de hidratação do nosso corpo, é realmente essencial para a nossa saúde. Além dela nos hidratar, ela ainda auxilia no controle da temperatura corporal, no veículo dos nutrientes, digestão, absorção, transporte e excreção.

Ela é tão importante que cerca de 60% do peso de uma pessoa é referente à água. Quando ingerimos frutas e verduras também estamos ingerindo água – em média esses alimentos apresentam de 70% a 80% de água em suas composições.

Mas, de qualquer forma, devemos ingerir alguns bons copos de água diariamente. Até porque, para quem está buscando um corpo perfeito, a água é uma boa aliada. Segundo um estudo realizado na Universidade Virginia Tech, nos EUA, beber dois copos de água 30 minutos antes das refeições — café da manhã, almoço e jantar — diminui medidas. A conclusão foi tirada após uma análise de dois grupos de adultos que seguiam uma dieta de baixa ingestão calórica. Após 12 semanas, todas as pessoas emagreceram, mas aquelas que beberam água antes das refeições alcançaram melhores resultados: 7 kg a menos, diante dos 5 kg perdidos pelos demais.


Já para quem aprecia a bebida mais famosa do mundo em temperaturas baixas, o efeito emagrecedor é ainda maior. O líquido recém-saído da geladeira possui efeito termogênico no organismo, ou seja, faz o corpo gastar mais energia para equilibrar as temperaturas do líquido e da parte interna.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Evolução do homem

No passado                                Hoje


Alimentação saudável              Alimentação desequilibrada

Mais frutas e legumes              Muito sal, açúcar e gorduras

Tempo livre                              Excesso de trabalho e preocupações

Andar a pé                               Sedentarismo





                            
Hoje, nossa nutrição é desequilibrada






Quais as dificuldades de se manter uma alimentação saudável?


• Difícil calcular calorias


• Confusão dos alimentos light e diet


• Difícil dimensionar o tamanho das porções


• Preocupação com redução de nutrientes essenciais


• Desejo de não eliminar alimentos saborosos


• Dificuldade em comprar variedade de alimentos


• Dificuldade em identificar os alimentos mais saudáveis


• Falta de tempo para preparar refeições


Shake Herbalife
Por que consumir?
Uma porção possui:


Apenas 210 calorias em média;

23 vitaminas e minerais;

18g de Proteína de Alto Valor Biológico (proteínas ideais para o bom funcionamento do organismo);


23% mais proteína que a média do mercado*


Cada porção contém mais de 1/3 das necessidades diárias de cálcio quando preparada com 250 ml de leite semidesnatado.


Como consumir o Shake para reduzir peso

Variações de sabor
Você pode adicionar frutas, sucos sem calorias, iogurte e outros alimentos saudáveis de baixa caloria para diversificar o sabor. Porém é importante observar a quantidade de calorias adicionada, para não comprometer o programa de perda de peso.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

O brasileiro come veneno

O documentarista Silvio Tendler fala sobre seu filme/denúncia contra os rumos do modelo adotado na agricultura brasileira
Silvio Tendler é um especialista em documentar a história brasileira. Já o fez a partir de João Goulart, Juscelino Kubitschek, Carlos Mariguela, Milton Santos, Glauber Rocha e outros nomes importantes. Em seu último documentário, Silvio não define nenhum personagem em particular, mas dá o alerta para uma grave questão que atualmente afeta a vida e a saúde dos brasileiros: o envenenamento a partir dos alimentos.

Em O VENENO ESTÁ NA MESA, lançado na segunda-feira (25) no Rio de Janeiro, o documentarista mostra que o Brasil está envenenando diariamente sua população a partir do uso abusivo de agrotóxicos nos alimentos. Em um ranking para se envergonhar, o brasileiro é o que mais consome agrotóxico em todo o mundo, sendo 5,2 litros a cada ano por habitante. As consequências, como mostra o documentário, são desastrosas.

Em entrevista exclusiva ao Brasil de Fato, Silvio Tendler diz que o problema está no modelo de desenvolvimento brasileiro. E seu filme, que também é um produto da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e pela Vida, capitaneada por uma dezena de movimentos sociais, nos leva a uma reflexão sobre os rumos desse modelo. Confira.

Brasil de Fato – Você que é um especialista em registrar a história do Brasil, por que resolveu documentar o impacto dos agrotóxicos sobre a agricultura e não um outro tema nacional?
 Silvio Tendler – Porque a partir de agora estou querendo discutir o futuro e não mais o passado. Eu tenho todo o respeito pelo passado, adoro os filmes que fiz, adoro minha obra. Aliás, meus filmes não são voltados para o passado, são voltados para uma reflexão que ajuda a construir o presente e, de uma certa forma, o futuro. Mas estou muito preocupado. Na verdade esse filme nasceu de uma conversa minha com [o jornalista e escritor] Eduardo Galeano em Montevidéu [no Uruguai] há uns dois anos atrás, em que discutíamos o mundo, o futuro, a vida. E o Galeano estava muito preocupado porque o Brasil é o país que mais consumia agrotóxico no mundo. O mundo está sendo completamente intoxicado por uma indústria absolutamente desnecessária e gananciosa, cujo único objetivo realmente é ganhar dinheiro. Quer dizer, não tem nenhum sentido para a humanidade que justifique isso que está se fazendo com os seres humanos e a própria terra. A partir daí resolvi trabalhar essa questão. Conversei com o João Pedro Stédile [coordenador do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra], e ele disse que estavam preocupados com isso também. Por coincidência, surgiu a Campanha permanente contra os Agrotóxicos, movida por muitas entidades, todas absolutamente muito respeitadas e respeitáveis. Fizemos a parceria e o filme ficou pronto. É um filme que vai ter desdobramentos, porque eu agora quero trabalhar essas questões.


Então seus próximos documentários deverão tratar desse tema?
 Para você ter uma ideia, no contrato inicial desse documentário consta que ele seria feito em 26 minutos, mas é muita coisa pra falar. Então ficou em 50 [minutos]. E as pessoas quando viram o filme, ao invés de me dizerem ‘está muito longo’, disseram ‘está curto, você tem que falar mais’. Quer dizer, tem que discutir outras questões, e aí eu me entusiasmei com essa ideia e estou querendo discutir temas conexos à destruição do planeta por conta do modelo de desenvolvimento perverso que está sendo adotado. Uma questão para ser discutida de forma urgente, que é conexa a esse filme, é o agronegócio. É o modelo de desenvolvimento brasileiro. Quer dizer, porque colocar os trabalhadores para fora da terra deles para que vivam de forma absolutamente marginal, provocando o inchaço das cidades e a perda de qualidade de vida para todo mundo, já que no espaço onde moravam cinco, vão morar 15? Por que se plantou no Brasil esse modelo que expulsa as pessoas da terra para concentrar a propriedade rural em poucas mãos, esse modelo de desenvolvimento, todo ele mecanizado, industrializado, desempregando mão de obra para que algumas pessoas tenham um lucro absurdo? E tudo está vinculado à exploração predatória da terra. Por que nós temos que desenvolver o mundo, a terra, o Brasil em função do lucro e não dos direitos do homem e da natureza? Essas são as questões que quero discutir.


Você também mostrou que até mesmo os trabalhadores que não foram expulsos do campo estão morrendo por aplicar em agrotóxicos nas plantações. O impacto na saúde desses agricultores é muito grande...

É mais grave que isso. Na verdade, o cara é obrigado a usar o agrotóxico. Se ele não usar o agrotóxico, ele não recebe o crédito do banco. O banco não financia a agricultura sem agrotóxico. Inclusive tem um camponês que fala isso no filme, o Adonai. Ele conta que no dia em que o inspetor do banco vai à plantação verificar se ele comprou os produtos, se você não tiver as notas da semente transgênica, do herbicida, etc., você é obrigado a devolver o dinheiro. Então não é verdade que se dá ao camponês agricultor o direito de dizer ‘não quero plantar transgênico’, ‘não quero trabalhar com herbicidas’, ‘quero trabalhar com agricultura orgânica, natural’. Porque para o banco, a garantia de que a safra vai vingar não é o trabalho do camponês e a sua relação com a terra, são os produtos químicos que são usados para afastar as pestes, afastar pragas. Esse modelo está completamente errado. O camponês não tem nenhum tipo de crédito alternativo, que dê a ele o direito de fazer um outro tipo de agricultura. E aí você deixa as pessoas morrendo como empregadas do agronegócio, como tem o Vanderlei, que é mostrado no filme. Depois de três anos fazendo a tal da mistura dos agrotóxicos, morreu de uma hepatopatia grave. Tem outra senhora de 32 anos que está ficando totalmente paralítica por conta do trabalho dela com agrotóxico na lavoura do fumo.

A impressão que dá é que os brasileiros estão se envenenando sem saber. Você acha que o filme pode contribuir para colocar o assunto em discussão?

Eu acho que a discussão é exatamente essa, a discussão é política. Eu, de uma certa maneira, despolitizei propositadamente o documentário. Eu não queria fazer um discurso em defesa da reforma agrária ou contra o agronegócio para não politizar a questão, para não parecer que, na verdade, a gente não quer comer bem, a gente quer dividir a terra. E são duas coisas que, apesar de conexas, eu não quis abordar. Eu não quis, digamos assustar a classe média. Eu só estou mostrando os malefícios que o agrotóxico provoca na vida da gente para que a classe média se convença que tem que lutar contra os agrotóxicos, que é uma luta que não é individual, é uma luta coletiva e política. Tem muita gente que parte do princípio ‘ah, então já sei, perto da minha casa tem uma feirinha orgânica e eu vou me virar e comer lá’, porque são pessoas que têm maior poder aquisitivo e poderiam comprar. Mas a questão não é essa. A questão é política porque o agrotóxico está infiltrado no nosso cotidiano, entendeu? Queira você ou não, o agrotóxico chega à sua mesa através do pão, da pizza, do macarrão. O trigo é um trigo transgênico e chega a ser tratado com até oito cargas de pulverizador por ano. Você vai na pizzaria comer uma pizza deliciosa e aquilo ali tem transgênico. O que você está comendo na sua mesa é veneno. Isso independe de você. Hoje nada escapa. Então, ou você vai ser um monge recluso, plantando sua hortinha e sua terrinha, ou se você é uma pessoa que vai ficar exposta a isso e será obrigada a consumir.

Como você avalia o governo Dilma a partir dessa política de isenção fiscal para o uso de agrotóxico no campo brasileiro?
Deixa eu te falar, o governo Dilma está começando agora, não tem nenhum ano, então não dá para responsabilizá-la por essa política. Na verdade esse filme vai servir de alerta para ela também. Muitas das coisas que são ditas no filme, eles [o governo] não têm consciência. Esse filme não é para se vingar de ninguém. É para alertar. Quer dizer, na verdade você mora em Brasília, você está longe do mundo, e alguém diz para você ‘ah, isso é frescura da esquerda, esse problema não existe’, e os relatórios que colocam na sua mesa omitem as pessoas que estão morrendo por lidar diretamente com agrotóxico. [As mortes] vão todas para as vírgulas das estatísticas, entendeu? Acho que está na hora de mostrar que muitas vidas não seriam sacrificadas se a gente partisse para um modelo de agricultura mais humano, mais baseado nos insumos naturais, no manejo da terra, ao invés de intoxicar com veneno os rios, os lagos, os açudes, as pessoas, as crianças que vivem em volta, entendeu? Eu acho que seria ótimo se esse filme chegasse nas mãos da presidenta e ela pudesse tomar consciência desse modelo que nós estamos vivendo e, a partir daí, começasse a mudar as políticas.


No documentário você optou por não falar com as empresas produtoras de agrotóxicos. Essa ideia ficou para um outro documentário?

É porque eu não quis fazer um filme que abrisse uma discussão técnica. Se as empresas reclamarem muito e pedirem para falar, eu ouço. Eu já recebi alguns pedidos e deixei as portas abertas. No Ceará eu filmei um cara que trabalha com gado leiteiro que estava morrendo contaminado por causa de uma empresa vizinha. Eu filmei, a empresa vizinha reclamou e eu deixei a porta aberta, dizendo ‘tudo bem, então vamos trabalhar em breve isso num outro filme’. Se as empresas que manipulam e produzem agrotóxico me chamarem para conversar, eu vou. E vou me basear cientificamente na questão porque eles também são craques em enrolar. Querem comprovar que você está comendo veneno e tudo bem (risos). E eu preciso de subsídios para dizer que não, que aquele veneno não é necessário para a minha vida. Nesse primeiro momento, eu quis botar a discussão na mesa. Algumas pessoas já começaram a me assustar, ‘você vai tomar processo’, mas eu estou na vida para viver. Se o cara quiser me processar por um documentário no qual eu falei a verdade, ele processa pois tem o direito. Agora, eu tenho direito como cineasta, de dizer o que eu penso.

Esse filme será lançado somente no Rio ou em outras capitais também?
Eu estou convidado também para ir para Pernambuco em setembro, mas o filme pode acontecer independente de mim. Esse filme está saindo com o selinho de ‘copie e distribua’. Ele não será vendido. A gente vai fazer algumas cópias e distribuir dentro do sentido de multiplicação, no qual as pessoas recebem as cópias, fazem novas e as distribuem. O ideal é que cada entidade, e são mais de 20 bancando a Campanha, consiga distribuir pelo menos mil unidades. De cara você tem 20 mil cópias para serem distribuídas. E depois nós temos os estudantes, os movimentos sociais e sindicais, os professores. Vai ser uma discussão no Brasil. Temos que levar esse documentário para Brasília, para o Congresso, para a presidenta da República, para o ministro da Agricultura, para o Ibama. Todo mundo tem que ver esse filme.

 

E expectativa é boa então?
Sim. Eu sou um otimista. Sempre fui.


Foto: Gabriela Nehring

O FILME "O VENENO ESTÁ NA MESA."



 Assista : "O veneno esta na mesa" do cineasta Silvio Tendler.

Documentário denuncia a problemática causada pelos agrotóxicos, e faz parte de um

conjunto de materiais elaborados pela Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida.

                                                PARTE 1




                                              PARTE 2

PARTE 3

                                               PARTE 4




 Divulguem!

A reprodução e multiplicação é livre. Copiem, multipliquem, distribuam nas escolas, sindicatos, igrejas, etc.



Fonte: 01/08/2011- Jornal BRASIL DE FATO (Aline Scarso)






































sábado, 24 de setembro de 2011

A importância da aparência

Qual é a sua aparência?




Dr David Heber, PhD



 
 
 
 
Você pode pensar que sabe quando se olha no espelho, ou pode estar muito ocupado tentando esconder áreas fora de forma para realmente ver você mesmo do jeito que você é. Você sabe quanta gordura está carregando, comparada com a quantidade de músculos? Você sabe onde tem tendência a ganhar peso – na parte superior do corpo, na parte inferior do corpo ou na parte central? Até que saiba as respostas para estas perguntas, você não está pronto para fazer seu plano pessoal para perder peso e não recuperá-lo. Entender seu corpo é o primeiro passo para alcançar sua melhor forma física. Na qualidade de alguém que leciona sobre obesidade, tanto para médicos quanto ao público leigo, eu acredito que a perda de peso tem sido super enfatizada e a forma física sub-enfatizada. Você, provavelmente, já leu sobre o Índice de Massa Corporal (IMC), que é uma medida proporcional entre peso e altura. Se seu IMC for maior que 25, você é considerado com sobrepeso e se for maior que 30, você está obeso. Esta proporção tem sido uma maneira poderosa para os cientistas documentarem a obesidade epidêmica e seus efeitos na saúde e na doença. Entretanto, considerando você como indivíduo, ela pode ser enganosa. Um jogador de futebol americano pode ser considerado com sobrepeso na escala de IMC, mas se o peso extra carregado for músculo, ele não é realmente gordo. Uma mulher magra pode ter um IMC normal, porém ter sobrepeso por ter excesso de gordura corporal. Assim, a aparência é importante.

As formas físicas são pessoais e vão além das aparências normais de “maçã” e “pêra”. As mulheres podem ter três formas corporais típicas – gordura corporal superior, gordura corporal inferior ou ambas. Os homens, geralmente, têm somente gordura corporal superior. A parte superior do corpo armazena gordura em tempos de estresse e algumas pessoas podem perder e ganhar peso rapidamente na parte superior do corpo. A gordura corporal inferior nas mulheres responde pelos hormônios femininos tais como estrógeno e progesterona e armazena gordura para amamentação de bebê recém-nascido. As mulheres que têm ambas as gorduras corporais - superior e inferior perderão a gordura superior do corpo primeiro. As mulheres com mais gordura corporal superior tendem a ter mais músculo do que as mulheres com gordura corporal inferior e necessitarão mais proteína. Emagrecer é mais difícil se você tem gordura corporal inferior em maior quantidade que a superior, mas os benefícios médicos de perder sua gordura corporal superior são muito maiores. A perda de peso em volta do pescoço, rosto, peito e cintura, geralmente, acompanha a perda de gordura no interior do corpo também. Assim, à medida que você adquire melhor aparência, também estará melhorando sua saúde de forma significativa.


Finalmente, há mais duas formas corporais para se considerar. A forma que você pode mudar e a forma que você não pode mudar. É importante saber a diferença e trabalhar na forma que você pode mudar, enquanto que ajusta seu guarda-roupa e atitudes em função da forma que não pode mudar. Devido ao metabolismo baixo, muitas mulheres com gordura corporal na parte inferior não podem emagrecer simplesmente cortando calorias. Estas células de gordura corporal na parte inferior são resistentes tanto a exercício quanto a dieta. Somente um programa personalizado orientado por um profissional médico ou nutricionista pode ajudar a garantir que você tenha proteína suficiente para controlar os surtos de fome e construir ou manter massa magra.


FONTE: http://www.herbalife.com.br/

 







terça-feira, 13 de setembro de 2011

FIBER & HERB ou FIBERBOND? Não é tudo fibra?

O Fiber & Herb (Fibras e Ervas) participa de todos os Programas de Controle de Peso da Herbalife. Ele e o Shake formam o Programa Básico.
O Fiber & Herb é formado com exclusiva mistura de fibras de aveia e vegetais especialmente selecionados para ajudar a suprir as suas necessidades diárias e auxiliar o funcionamento do intestino. Em alguns casos, o mau funcionamento do intestino pode ser responsável por obesidade e enxaquecas.

Devemos tomar 2 tabletes antes de cada refeição principal (café, almoço e janta). Usando-o cerca de 30 minutos antes da refeição para alcançar os resultados desejados.


O Fiberbond (alguns clientes o chamam de “melhor amigo”) é formado por uma combinação exclusiva de fibras de aveia e beterraba. O efeito desejado é que ele literalmente envolva a gordura que você come, reduzindo em até 70% a ingestão da gordura que você comeu. Ou seja, você fica bem mais tranquilo naquelas escapadas do fim de semana!


Use junto com o Fiber & Herb, ou seja, 2 tabletes antes de cada refeição principal, 20 a 30 minutos antes de comer.

Um fabuloso efeito do Fiberbond é que, além de absorver boa parte da gordura que comemos, envolve e elimina também a bili do corpo, que ajuda na digestão da gordura. Com isso o corpo terá de fabricar mais bili, que tem como matéria-prima, o mau colesterol.

Em resumo, o Fiber & Herb limpa e regula o intestino, aumentando a absorção dos nutrientes. O Fiberbond ajuda diminuindo a absorção de gordura pelo corpo e contribuindo com a diminuição dos índices de mau colesterol.

O custo da cápsula de Fiber & Herb é de apenas R$ 0,25* (vinte e cinco centavos!!!) e da cápsula de Fiberbond é de R$ 0,42* (quarenta e dois centavos!!!)


* Valores de setembro/2011.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Vida saudável pode evitar 60% dos casos de câncer

Alimentação, atividades físicas e controle do peso reduzem riscos de tumores

Ao longo dos anos, os avanços na luta de combate contra o câncer mostram que a doença pode ser tratada, controlada e curada. E, mais importante ainda, pode ser prevenida. Cerca de 60% dos casos de câncer podem ser evitados a partir de hábitos de vida saudáveis, de acordo com Instituto Nacional de Câncer (INCA), que lançou recentemente a publicação Políticas e Ações para Prevenção do Câncer no Brasil: Alimentação, Nutrição e Atividade Física. A Organização Pan-americana de Saúde lançou o mesmo sumário para a América Latina, na versão em espanhol.

A publicação mostra que a melhor estratégia para a prevenção do câncer é aliar um alimentação equilibrada, a prática de exercícios físicos regulares e manter o peso controlado. Tais medidas são capazes de prevenir 63% dos casos de câncer de faringe, laringe e boca; 52% dos casos em que a doença atinge o endométrio (camada que recobre o útero internamente) e 60% dos tumores de esôfago.

O estudo também concluiu que 41% dos tumores no estômago, 37% dos de cólon e reto (partes do intestino grosso) e 34% dos tumores de câncer no pâncreas não aconteceriam se houvesse a combinação dos três fatores. De todos os tipos de tumores, 19% poderiam ser evitados com uma vida mais saudável. O controle do peso pode ser capaz de evitar 13% desses tipos de câncer. Entretanto, uma pessoa obesa que se alimenta bem tem menos riscos de desenvolver um câncer do que aquela que se alimenta mal.

Afaste os riscos da doença

 Outros hábitos saudáveis podem contribuir para a prevenção do câncer, como não fumar (segundo o Inca, o banimento total do fumo poderia ter combatido mais de 112 mil casos neste ano). Também é fundamental não exagerar nas bebidas alcoólicas, fazer os exames recomendados com assiduidade, fugir da exposição solar e cuidar da higiene bucal (para evitar o câncer de boca).

Os casos de câncer de mama, que tem maior incidência entre mulheres brasileiras, podem ser reduzidos em 28% por meio de uma dieta saudável somada às atividades corporais. No Brasil, sua taxa de mortalidade é de 24%; nos Estados Unidos ela cai para de 15%. Entretanto, mesmo que não possua causas hereditárias, nem sempre é possível preveni-lo, tendo em vista que a idade da primeira menstruação e da menopausa influenciam nas chances de a doença aparecer.
Fonte: Minha Vida